Cores do Verão (II)
Cascais, Agosto de 2011: parece Santorini, dizia uma turista anglófona que ia a passar
Lisboa, Agosto de 2011
Arte no Verão
Paula Rego, Oratório, 2008-2009.
Forte, muito forte (imagem retirada daqui).
Até 31 de Dezembro, na Casa das Histórias Paula Rego, em Cascais.
Paula Rego, O corpo tem mais cotovelos.
Até 31 de Dezembro, também lá.
Mães e Filhas, 1995
(imagem retirada daqui)
Os construtores do MAP - Museu em construção.
Exposição temporária documental sobre a história do Museu de Arte Popular.
Prolongada até 30 de Setembro.
Obra colectiva, Lenço dos Namorados, 2009
Justo, muito justo (imagem retirada daqui).
A exposição serve para adoçar a espera pela reabertura total do museu, sem obras e com o espólio devolvido a casa. Nem de propósito, o que já funciona em pleno é a Cafetaria de Arte Popular, um espaço muito agradável, no claustro do museu.
Forte, muito forte (imagem retirada daqui).
Até 31 de Dezembro, na Casa das Histórias Paula Rego, em Cascais.
Paula Rego, O corpo tem mais cotovelos.
Até 31 de Dezembro, também lá.
Mães e Filhas, 1995
(imagem retirada daqui)
Os construtores do MAP - Museu em construção.
Exposição temporária documental sobre a história do Museu de Arte Popular.
Prolongada até 30 de Setembro.
Obra colectiva, Lenço dos Namorados, 2009
Justo, muito justo (imagem retirada daqui).
A exposição serve para adoçar a espera pela reabertura total do museu, sem obras e com o espólio devolvido a casa. Nem de propósito, o que já funciona em pleno é a Cafetaria de Arte Popular, um espaço muito agradável, no claustro do museu.
B2
Pedro Cabrita Reis, One after another, a few silent steps.
Exposição retrospectiva. Até 2 de Outubro.
Papa est parti..., 2000
Mesa de madeira e cimento
120 x 180 x 72 cm
The Studio Windows #3, 2007
Janelas de aço encontradas
161 x 216 x 26 cm, 24 elementos
Pormenores de diferentes obras da série Compound, 2005-2008
Materiais variados (basicamente, aço e alumínio)
Dimensões variáveis
Pormenor de Contemporary Tragedies, 2010
Série de quatro vídeos mono-canal, DVPAL, 16:9, P/B e cor, som estéreo
Durações e dimensões variáveis
Alfredo Jaar, A Hundred Times Nguyen, 1994.
Até 28 de Agosto (ups, já era).
António Ole, P28/Contentores/The beginning of a new cycle, 2011.
Até 11 de Setembro.
Instalação vídeo, 5'44"
No sítio do costume.
Exposição retrospectiva. Até 2 de Outubro.
Papa est parti..., 2000
Mesa de madeira e cimento
120 x 180 x 72 cm
The Studio Windows #3, 2007
Janelas de aço encontradas
161 x 216 x 26 cm, 24 elementos
Pormenores de diferentes obras da série Compound, 2005-2008
Materiais variados (basicamente, aço e alumínio)
Dimensões variáveis
Pormenor de Contemporary Tragedies, 2010
Série de quatro vídeos mono-canal, DVPAL, 16:9, P/B e cor, som estéreo
Durações e dimensões variáveis
Alfredo Jaar, A Hundred Times Nguyen, 1994.
Até 28 de Agosto (ups, já era).
António Ole, P28/Contentores/The beginning of a new cycle, 2011.
Até 11 de Setembro.
Instalação vídeo, 5'44"
No sítio do costume.
Batalyaws
Catedral de San Juan Bautista, Outubro de 2007
Badajoz, a velha Badalhouce, não é minimamente reconhecida pelos portugueses como um destino turístico. Eu, por exemplo, posso dizer que é a cidade estrangeira que mais vezes visitei e, no entanto, só uma vez me decidi a tirar um pouco de tempo para lá fazer turismo (a bem dizer, fotografias). Não é que não tenha que ver: a zona histórica tem pontos de interesse, o rio é sempre um atractivo, mas o apelo do consumo impera, para quem só tem outra cidade grande a mais de 200 Km. Dos caramelos aos combustíveis, dos materiais de construção aos oftalmologistas, das tapas aos hospitais e à universidade, Badajoz tem de tudo, como um grande centro comercial. Não tem, aparentemente, é muito quem goste (ou admita que goste) dela, nem dum lado nem do outro da fronteira. Segue um pequeno contributo para compensar essa injustiça.
Iglesia de San Juan Bautista, Outubro de 2008
Ayuntamiento, Outubro de 2008
Plaza Alta, Outubro de 2008
Plaza Alta, Outubro de 2008
Giralda, Outubro de 2008
Puerta del Pilar, Outubro de 2008
Palacio de Congresos de Badajoz, Outubro de 2008
A linha que nos separa (IX)
Este fim-de-semana, Badajoz. Entrada pela fronteira do Retiro (Campo Maior), um dó de edifícios abandonados e em ruínas, mas recentemente valorizada pelas obras de renovação da estrada nacional 371. O 790-1A, do lado direito da estrada; o 790, do outro lado, junto à antiga alfândega portuguesa:
A vinda fez-se por Elvas, pela fronteira do rio Caia. O 801-B1, a meio da ponte José Saramago:
Acredito que haja outro do outro lado, mas não, não atravessei para confirmar, aquilo é uma auto-estrada (duas, por sinal: a A5 espanhola e a A6 portuguesa). Fiquei mais curiosa com ponte velha, a explorar noutra altura. (Nesta foto vê-se o mesmo tipo de decoração que eu já tinha notado aqui.)
Ródão
Fica já aqui acima, entre o Alentejo e a Beira, Nisa e Vila Velha de Ródão, o belíssimo acidente geológico conhecido como Portas de Ródão, hoje devidamente integrado no Geoparque (ou, mais precisamente, Geopark) Naturtejo da Meseta Meridional.
Imperdíveis, as vistas. As melhores conseguem-se do miradouro junto ao castelo, diz a lenda que do rei Wamba (o que a História já desmentiu).
Do castelo, recentemente recuperado e alindado, resta pouco mais que uma torre, mas o miradouro oferece um panorama deslumbrante, mais ou menos assim:
O castelo fica mesmo no cimo do monte, à esquerda, a vigiar o umbral da porta:
Aconselho também o passeio de barco, uma hora sobre o Tejo, entre Vila Velha de Ródão e Fratel, sobrevoado por grifos, cegonhas-pretas e milhafres-reais (se a eles lhes apetecer, bem entendido).
Troncos fósseis, em Vila Velha de Ródão, junto à Casa de Artes e Cultura do Tejo
Viagens do meu irmão\Nova Iorque 2006 (II)
Chegando a Manhattan pela autoestrada estadual 900G,
à entrada da ponte móvel de elevação vertical do rio Harlem
Strawberry Fields
Ground Zero (pormenor de uma foto)
Times Square
Estátua da Liberdade (pormenor de uma foto)
Fotos de Nuno Fadigas