Ventos de Maio
San Pedro de los Majarretes (Valencia de Alcántara, Espanha)
La Fontañera (Valencia de Alcántara, Espanha)
La Codosera (Espanha)
Lisboa, Museu de Arte Popular
Lisboa, Cordoaria Nacional
Cabeço de Vide (Fronteira)
Dia da Cidade
Portalegre, 23 de Maio de 2012
Em modo de passeio, em dia de festa, alguns dos meus motivos favoritos.
Casa Roque Gameiro
Parece impossível, mas vivi durante 10 anos a poucos quarteirões de distância, sem conseguir perceber onde ficava a Casa Roque Gameiro. Em Abril, voltei a tentar encontrá-la e, desta vez, munida de mais informação, lá a descobri, escondida atrás de uns prédios, aquela que foi em tempos uma moradia isolada no meio dos campos, rodeada de trigo e vento.
A casa que Alfredo Roque Gameiro fez construir, entre 1898 e 1901, para a sua família foi concebida ao estilo da Casa Portuguesa, com certeza, onde nem faltam os traços de Rafael Bordalo Pinheiro e Raul Lino. O catavento lá está, para o provar (os cataventos de Raul Lino ainda por aqui hão-de dar que falar).
Pormenores interessantes não lhe faltam, falta-me é o espaço e o tempo para me espraiar.
Amadora, Abril de 2012
A linha que nos separa (XII)
De regresso à fronteira entre a Rabaça (São Julião, Portalegre) e La Rabaza (La Codosera), forcei uma curta paragem para investigar um pouco a zona, confirmar que depois do 696G só poderia vir o 696F -- e que o 696E não poderia andar longe --, que o muro é a fronteira e que merece uma exploração como deve ser. Mas o que se há-de fazer quando uma fronteira é, por definição, um local de transição, de passagem? Talvez facilitar uns desvios e aproveitar para explorar um bocadinho de cada vez. Vamos a ver quando sai o 696D.
Maio de 2012