Ventos de Maio






San Pedro de los Majarretes (Valencia de Alcántara, Espanha)


La Fontañera (Valencia de Alcántara, Espanha)


La Codosera (Espanha)


Lisboa, Museu de Arte Popular


Lisboa, Cordoaria Nacional










Cabeço de Vide (Fronteira)

Recomposto


Portalegre, Maio de 2012

Recuperado e resguardado.

Art Déco (3)


Castelo de Vide, Maio de 2012

Florida


Córdova (Espanha), Março de 2008

Dia da Cidade








Portalegre, 23 de Maio de 2012

Em modo de passeio, em dia de festa, alguns dos meus motivos favoritos.

Skyline #3


Hamburgo (Alemanha), Agosto de 2007

Viés


Viseu, Abril de 2012

Fotografia da minha grande amiga Teresa Almeida.

Skyline #2


Toronto (Canadá), Agosto de 2001

Getto




Łódź (Polónia), Setembro de 2006

Casa Roque Gameiro



Parece impossível, mas vivi durante 10 anos a poucos quarteirões de distância, sem conseguir perceber onde ficava a Casa Roque Gameiro. Em Abril, voltei a tentar encontrá-la e, desta vez, munida de mais informação, lá a descobri, escondida atrás de uns prédios, aquela que foi em tempos uma moradia isolada no meio dos campos, rodeada de trigo e vento.
A casa que Alfredo Roque Gameiro fez construir, entre 1898 e 1901, para a sua família foi concebida ao estilo da Casa Portuguesa, com certeza, onde nem faltam os traços de Rafael Bordalo Pinheiro e Raul Lino. O catavento lá está, para o provar (os cataventos de Raul Lino ainda por aqui hão-de dar que falar).
Pormenores interessantes não lhe faltam, falta-me é o espaço e o tempo para me espraiar.














Amadora, Abril de 2012

Skyline


Tóquio (Japão), Agosto de 2004

Alegrias da A23 numa tarde de Primavera













A de hoje, nas imediações de Belver.

Ventos amigos (VII)




Evoramonte (Estremoz), Abril de 2012

Cortesia de Rui Cambraia.

A linha que nos separa (XII)





De regresso à fronteira entre a Rabaça (São Julião, Portalegre) e La Rabaza (La Codosera), forcei uma curta paragem para investigar um pouco a zona, confirmar que depois do 696G só poderia vir o 696F -- e que o 696E não poderia andar longe --, que o muro é a fronteira e que merece uma exploração como deve ser. Mas o que se há-de fazer quando uma fronteira é, por definição, um local de transição, de passagem? Talvez facilitar uns desvios e aproveitar para explorar um bocadinho de cada vez. Vamos a ver quando sai o 696D.










Maio de 2012