Não sei se comece a coleccionar coretos. Temo bem que em breve deixarei de conseguir ver o que me cerca como um cenário global, mas apenas como uma composição de pormenores, um mosaico. Signos descontínuos, diria Barthes.
Ultimamente, por razões várias, tenho recordado o Japão e tenho-me entretido a folhear os respectivos álbuns.
O guarda-chuva em questão, comprado creio que em Tóquio, partiu-se na Amadora, em dia de neve e vento.