Araniella cucurbitina
Portalegre, Junho de 2018
A Araniella cucurbitina (Clerck, 1757), pela sua cor viva, não passa despercebida. Por essa razão, pela Europa fora, é conhecida por designações que variam de aranha-abóbora até aranha-pepino (Kürbisspinne, araignée courge, épeire concombre, komkommerspin, cucumber green spider, gurkspindel, etc.).
Esta pequenita, aparentemente um macho, fez história ao ser a primeira aranha a quem eu não só permiti que tocasse a minha pele, como incentivei a que passeasse sobre a minha mão e o meu braço. As voltas que a vida dá!
Fonte do Castelo
Castelo de Vide, Janeiro de 2017
A Fonte do Castelo, adossada à muralha, é a décima da rota.
Maio de 2018
Admiradouro
Lisboa, Junho de 2018
Como não há uma sem duas, a Maternidade de Botero tem por vizinha a escultura mais polémica de Lisboa: o inenarrável Monumento ao 25 de Abril, da autoria de João Cutileiro (1997), enquadrado pelas colunas monumentais do Estado Novo, projectadas por Keil do Amaral, em 1942, e amesquinhado pela bandeira gigante. Há coisas difíceis de compreender, mas o lugar convida é à contemplação, do Parque Eduardo VII e da cidade.
Maternidade
Lisboa, Junho de 2018
Fernando Botero, Maternidade, 1989.
Inaugurada em 1999, encontra-se no Jardim Amália Rodrigues, junto à Alameda Cardeal Cerejeira. Foi oferecida ao município lisboeta pelo empresário Stanley Ho e é idêntica a outra que se encontra em Oviedo. Tal como toda a obra do artista colombiano, este trabalho não é isento de crítica.
Jacarandás em Lisboa
Lisboa, Junho de 2018
Jacaranda mimosifolia (D. Don, 1822), o jacarandá-mimoso, a confirmar a Primavera, no Parque Eduardo VII e no Jardim do Campo Pequeno.
Scaurus punctatus
Portalegre, Maio de 2018
Scaurus punctatus (Fabricius, 1798), um escaravelho muito comum, nesta altura do ano.
Portalegre, Junho de 2018
Fonte do Cortiço
Brejo, Castelo de Vide, Maio de 2018
Construída no século XX, a Fonte do Cortiço é a 5.ª da rota.
(fotografia de Miriam O)