Os primeiros vieram do Crato, em Outubro do ano passado: um gato e um peixe. O gato já por aqui tinha passado, que é dos que são feitos em série, daquelas séries que nem respeitam fronteiras.


Os seguintes foram apanhados em Castelo Branco, em Dezembro, e vêm comprovar aquilo que eu já tinha percebido: por muito giros que sejam os novos, por muito engraçado que seja ver o céu perfurado por bonecos brincalhões, os antigos são bem mais bonitos, mais trabalhados, com mais atenção ao pormenor.



Obrigada, Rui!
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