
Amesterdão (Holanda), Agosto de 2023
Como prometido, os galos. São muito comuns, sobretudo em igrejas, como símbolo cristão do arrependimento (de Pedro, que três vezes negou o Mestre) e da vitória da luz (da madrugada) sobre as trevas. O primeiro, porém, encima a Munttoren (aqui), enquanto a Capela de Santo Olavo (Sint-Olofskapel) exibe um cata-vento em forma de bandeirola (aqui).

No entanto, são os galos que mais se destacam sobre os edifícios religiosos.

Na torre da Oude Kerk, literalmente, a Igreja Velha (aqui)

Na torre da Zuiderkerk, literalmente, a Igreja do Sul (aqui)

Numa das torres da Posthoornkerk, oficialmente, Igreja
Paroquial de Nossa Senhora da Imaculada Conceição (aqui)

Sobre a Nieuwe Kerk, literalmente, a Igreja Nova (aqui)
Ainda encontrei outros, de simbologia mais aguerrida, como o leão real holandês (do brasão de armas do Condado da Holanda e, mais tarde, dos Países Baixos), sobre, respectivamente, o Rijksmuseum (aqui) e a Estação Central (aqui), e um Tritão armado, no cimo da Torre Montelbaan (aqui).


(Imagem mais nítida, aqui)

(Contornos mais claros, aqui)
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