Ventos de Lisboa








Belém, Avenidas Novas, Parque das Nações, entre Maio de 2010 e Maio de 2011.
por aqui, por ali e mais além








Belém, Avenidas Novas, Parque das Nações, entre Maio de 2010 e Maio de 2011.
::
Teresa O
::
domingo, julho 31, 2011
0
comentário(s)
 
 
Etiquetas: Área Metropolitana de Lisboa, Cataventos, Colecções, Lisboa, Portugal

Estoril (Cascais), Maio de 2010

Alcoentre (Azambuja), Maio de 2010

Amadora, Fevereiro de 2011

Amadora, Fevereiro de 2011

Amadora, Fevereiro de 2011
::
Teresa O
::
sábado, julho 30, 2011
0
comentário(s)
 
 
Etiquetas: Amadora, Área Metropolitana de Lisboa, Cataventos, Colecções, Portugal, Ribatejo





Em Maio.
::
Teresa O
::
sexta-feira, julho 29, 2011
0
comentário(s)
 
 
Etiquetas: Cataventos, Centro, Colecções, Portugal





Nos idos de Maio.
::
Teresa O
::
quinta-feira, julho 28, 2011
0
comentário(s)
 
 
Etiquetas: Alentejo, Cataventos, Colecções, Portugal








Em Janeiro.
::
Teresa O
::
quarta-feira, julho 27, 2011
0
comentário(s)
 
 
Etiquetas: Alentejo, Cataventos, Colecções, Portugal






Em Janeiro.
::
Teresa O
::
terça-feira, julho 26, 2011
0
comentário(s)
 
 
Etiquetas: Alentejo, Cataventos, Colecções, Portugal

Bucelas (Loures), foi preciso "esperar que um rebanho de ovelhas desocupasse a estrada para a poder fotografar"

Carapinheira (Mafra), felizmente "instalada numa linda casa térrea, recuperada e que serve agora de instalações a uma loja de artesanato" (N virado ao contrário)

Sobreiro (Mafra), "na entrada de quem vem da Ericeira" (S e OO virados ao contrário)
Mais três apanhadas nos últimos dias pela Susana, incansável e entusiasta colaboradora, que também colabora com estes coleccionadores (com os quais até o DB tem colaborado, sem que eu o soubesse). Havemos de nos juntar todos, um dia destes, e oferecer tudo ao ACP, que temo que não ande a fazer os trabalhos de casa.
::
Teresa O
::
segunda-feira, julho 25, 2011
0
comentário(s)
 
 
Etiquetas: ACP, Área Metropolitana de Lisboa, Azulejos, Colecções, Contribuições, Pelas paredes, Portugal

Hoje foi dia de explorar a raia na ribeira de Abrilongo. A estrada que, vinda de Arronches, passa a Esperança segue até à fronteira, situada na ponte, onde se pode ver, do lado esquerdo, o 713-1A. Do lado direito da ponte, vislumbram-se, um em cada margem da ribeira, o 713A e o 713A bis:


Respectivamente:
Mas o maior motivo de interesse na zona é Marco/El Marco, uma povoação transraiana atravessada pela ribeira e, consequentemente, dividida pela linha de fronteira. Mais curioso ainda é que as duas metades da povoação têm acessos rodoviários distintos, um em cada país. A única ligação interna é uma ponte internacional... pedonal, de madeira. Na prática, vindos de La Codosera, seguimos para El Marco, avançamos até à ponte de madeira, voltamos para trás, atravessamos a ribeira no sítio que refiro mais acima, seguimos na direcção de Esperança, até encontrarmos a estrada para Marco (devidamente assinalada como estrada sem saída) e continuamos até... à ponte de madeira.
De cada lado da ponte, um marco, o 713B bis, do lado espanhol, e o 713B, do lado português:


Vistos do lado espanhol:
Vistos do lado português:
Vista de cima, a povoação é assim:

Na carta militar (++++ assinala a linha de fronteira):

::
Teresa O
::
domingo, julho 24, 2011
0
comentário(s)
 
 
Etiquetas: Alentejo, Colecções, Espanha, Marcos fronteiriços, Pontes, Portugal
| La imagen es un lugar perverso. En ella se detiene todo aquello que ha de irse. La imagen suspende el curso, lo entorpece, nos entorpece. (Chantal Maillard) |