Jacarandás (2)






Jardim do Campo Pequeno, Lisboa, Junho de 2016

No tempo dos jacarandás: 1 | 2 | 3

Musas (3)


Vaiamonte (Monforte), Janeiro de 2013

Mais musas: 1 | 2 | 3 | 4

Caras do coração (3)














Alter do Chão, Abril de 2016

Cata-sonhos


Portalegre, Maio de 2016

Desde Abril que os podemos encontrar ao longo do principal eixo comercial da cidade. Chamam-lhes caçadores de sonhos. Ainda não descobri como surgiu este projecto, mas já andei mais longe disso.











Jardim patológico


Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Junho de 2016

O Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian é o meu jardim favorito, em Lisboa, e, ultimamente, um dos lugares onde faço por passar mais vezes e mais tempo. Agradecida às voltas da vida, que o têm permitido. Gosto de tudo, desde a concepção arquitectónica, os percursos e os recantos, a água e as pedras, os bosques e as flores, até aos habitantes, animais e humanos. Gosto das crianças e dos reformados que dão pão aos patos, da familiaridade com que os animais passeiam entre as pessoas, das tartarugas ao sol, do coaxar das rãs.
O nome que lhe dei é tudo menos pejorativo: é o nosso jardim zoológico dos patos. E o bem que nos faz!













São rosas, senhor (2)


Portalegre, Junho de 2016

Nunca liguei muito a rosas. Para dizer a verdade, nunca senti, em mais nova, o apelo das flores, sobretudo colhidas, a morrerem lentamente em água parada. Há muitos anos que me dediquei às plantas, que percebi ter mão verde, mas sem grande interesse pela floração, tanto mais que rouba força à folhagem.
três anos, dediquei o mês de Maio às flores, mas, ainda assim, prestei mais atenção às silvestres, sobretudo às pequenas e aparentemente insignificantes. Apareceram algumas rosas, lá pelo meio, é verdade, mas sem grande convicção.
Este Primavera, nem sei bem porquê, foram as rosas que me chamaram a atenção. Devo estar a ir para velha, é isso. Pelo menos, já sei o que quero fazer quando me reformar.













Todos os (nossos) Santos (9)








Portalegre, Junho de 2016

Todos juntos, num trono de Santo António.

Luar de ontem


Portalegre, Junho de 2016

Mãe (2)


Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Junho de 2016

Navegar é preciso


Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Junho de 2016

Bailarina


Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Junho de 2016

Caras do coração (2)


Cabeço de Vide (Fronteira), Maio de 2016






Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Junho de 2016

Já fui




Castelo de Vide, Junho de 2016

Aldrabada


Alter do Chão, Maio de 2016

Sombras chinesas


Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Junho de 2016

São rosas, senhor










Portalegre, Junho de 2016


Cabeço de Vide (Fronteira), Maio de 2016

Homérico






Lisboa, Junho de 2016

Por João Martins Abrantes, com a colaboração de Maria Sassetti Costa, integrado na 8.ª fase do projecto "Reciclar o Olhar" (Julho de 2014). Mais imagens: esta e seguintes.

Esmalte azul (6) ... e de outras cores também






Portalegre, Maio de 2016

Porque as placas de esmalte não serviram só para identificar vias públicas, mostro aqui mais algumas que entretanto fui encontrando. A próxima está à entrada da Fábrica Robinson:


Portalegre, Maio de 2016

Esta foi aventada e alguém a aproveitou, dando-lhe um novo uso, decorativo:


Santo António das Areias (Marvão), Maio de 2014

Esta veio do estrangeiro:


Alburquerque (Badajoz, Espanha), Maio de 2016

Mais esmaltes: 1 | 2 | 3 | 4 | 5

Fontes de Alegrete (2)


Fonte da Praça, Alegrete (Portalegre), Maio de 2016

Há dias, a caminho de Espanha, não resisti a propor um desvio por Alegrete, para tirar a limpo a dúvida que me atormentava: afinal, o vermelho era excesso de saturação na fotografia, o conjunto monumental de Alegrete retomou, sim, a sua cor amarela:



Não será por muito tempo, imagino, que o azul já assoma:



De qualquer forma, foi um desvio muito proveitoso, já que consegui apanhar a Fonte da Praça, tirar uma fotografia de corpo inteiro à Fonte da Carreira e caçar outra que ainda não identifiquei:




Alegrete (Portalegre), Maio de 2016

Fora o que aqui não conto, que terá de ficar para outra altura.

Surrealizar por aí




Alter do Chão, Abril de 2016