Quarta-feira à porta


Portalegre, Novembro de 2012

A linha que nos separa (XVI)





Desta vez, a ida a Badajoz fez-se com tempo para explorar a fronteira na ponte velha. E lá estão o 801C e o 801C-bis, um de cada lado da ponte sobre o rio Caia. O 801C-bis perdeu, entretanto, a decoração que ainda ostentava aqui:



Do 801C, vislumbra-se, na ponte José Saramago, o 801-B1 e o seu par (801-B2? 801B1-bis? Ainda não foi desta que parei para confirmar):



(E reparo agora que a ponte, que era verde, está azul.)


Rio Caia, Elvas/Badajoz, Novembro de 2012

NOTA: Acabo de encontrar, aqui, um fantástico blogue sobre fronteiras pelo mundo fora, a explorar (o blogue, para já; o mundo fica para depois).

Segunda-feira à porta


Portalegre, Novembro de 2012

A linha que nos separa (XV)


Herrera de Alcántara, Outubro de 2012

Uma das linhas mais bonitas a separar-nos é, sem dúvida, o Tejo, aqui visto do Miradouro de Negrales, em Herrera (Ferreira) de Alcántara:



(A vista panorâmica é mais ou menos assim:)



E aqui, visto do Miradouro do Tejo, junto ao embarcadouro:



Não tem marcos, porque é raia húmida, mas vale bem a visita.
Seguindo para Oeste, ao longo do Tejo internacional, chegamos à ponta do corno que Espanha enterra no flanco português (junto ao L de Portugal, no mapa):



Aqui, na confluência do Sever com o Tejo, não há fronteira (nem marcos), mas, sim, a barragem da Iberdrola, que, aos Sábados e Domingos, permite a passagem entre os dois países, sobre o rio Sever (mais uma história curiosa da raia, pois claro).



Foi este o percurso que fizemos, vindos de Cedillo:









Depois, foi seguir até Montalvão e continuar: Póvoa e Meadas - Castelo de Vide - Portalegre. Não há que enganar.

Estradas de Outono












Entre Arronches e Elvas, Novembro de 2012

A fingir (4)


Sintra, Novembro de 2012

O "farol" da Villa Nogueiras.






Sintra, Novembro de 2012






Sintra, Agosto de 2012

Cantando e rindo








Marvão, Novembro de 2012

O «Grupo de Zés P'reiras "Unidos da Paródia"», de Amarante, veio cá abaixo.

Ventos amigos (IX)




Serpa, Novembro de 2012

Mais um belíssimo exemplar, cortesia de Rui Cambraia.