Mar vão?

Marvão

Aqui se despenharam horizontes
que os séculos sorveram.
Na lenta criação da rocha
– a abrir caminho –
ampliou-se a luz,
e a vibração do ar
sonorizou o espaço.

De infindas lonjuras temporais
foram desabando os céus
por sobre a ignição do território,
chegando até aqui
a assombração do magma
que a terra lubrifica
– e que no caos conduz
ao incêndio do granito,
ao deflagrar do mundo.

Em busca da sua própria glória,
espraiando-se ao longo
da incandescente pele da geografia,
este mar rochoso aparelhou-se
para o espesso rumo da eternidade
com o obstinado vagar
dos minerais.

Aqui as pedras falam
– mas só a quem conheça
a sua língua lenta
e assombrosa.

Júlio Henriques
Cadernos Periféricos, nº 5: Da permanente ameaça do Progresso,
Porto da Espada, Marvão, 2004 (contra-capa).

Marvão
Foto de Ivan Bohátka

Praia de Pedrógão

As férias!!!
Tudo começou por sermos um grupo de amigos que estuda em Portalegre.
Depois dos exames estava tudo a pensar em praia, férias, noitadas… e foi então que nos juntámos para planearmos umas férias "baratuchas"...

Onde vamos?
Pensámos logo em alugar um apartamento para todos, mas o dinheiro era escasso. Foi numa conversa com outro amigo adepto do campismo, que optámos por escolher um parque de campismo em Portugal para fazermos as nossas férias.

Praia... campo...
Como éramos 7, as hipóteses eram muitas: Algarve, Costa Alentejana, mais acima...
Como a Marufas era de Pedrógão Grande, conhecia melhor as praias perto de Leiria e falou-nos da Praia de Pedrógão, fartando-se de apregoar o seu parque de campismo de 3 estrelas!!! Já estávamos fartos de a ouvir!...

Praia de Pedrógão

A viagem...
E fomos para a Praia de Pedrógão. Partimos de Portalegre com malas para uma semana de férias, que mais parecia para 3 meses.
Fomos com um amigo do Balsa, o Mano que era estudante da Academia Militar. De carrinho até ao Entroncamento, para nos encontrarmos com a Joana e os pais, que iam levar a filha para férias.

Praia!...
Chegámos lá e aquilo era... fantástico! Um parque com bar, restaurante (tudo muito barato), com supermercado, casas de banho com espelhos e chuveiro, sítios para lavar a loiça e perto das tendas havia umas torres de cimento com 1 metro de altura com tomadas para carregar telemóveis e outras coisas mais. Fantástico!

Então e a praia?...
A praia fica do outro lado da rua. É só sair do parque e atravessar a rua que encontramos uma praia linda! Um pouco fria à tardinha, mas muito quente de dia.

Parque de campismo

Aiaiaiai...
Como bons portugueses que somos, queremos ficar logo bronzeados no primeiro dia!
Nas primeiras horas da manhã foi um luxo de protector solar, mas depois do almoço (pelas 15 horas) foi a loucura do bronzeador!
Depois de quase 7 horas de sol, descobri que tinha o maior escaldão da minha vida! Estávamos tão inchados que nem nos reconhecíamos uns aos outros! "Creminho!", gritava eu, para me darem o creme Nívea ou outro qualquer... Durou-nos a semana toda! E foi o primeiro e o último dia que fomos à praia... todo o dia!

Namoros!!...
A Tê queria "curtir" as férias, mas trazia na bagagem o "ex" dela, o Ju. Enquanto que o Balsa e a Marufas davam vida à canção "The Love Boat" e a Tê e o Mano iam lançando olhares melosos um ao outro, eu aturava os ataques de ciúmes e existencialismo do Ju... Ai!

Comidinha!
Como era a primeira vez que íamos para um parque de campismo, pensávamos que faríamos sempre as refeições nas tendas. Por isso, comprámos milhentas latas de conservas, fruta, sumos, arroz, levámos panelas, tachos, um fogão pequenino e gás... Resumindo, levámos uma tenda só para a comida.
Como o restaurante era a 3 euros a refeição e com sobremesa e café eram 5 euros, decidimos levar a comida de volta para Portalegre e começámos a comer no restaurante...

Noitadas!
Fomos à discoteca "Stress-less" que tinha a pior música de toda a minha vida! Mas o mais engraçado foi a salsada de culturas que encontrámos, nunca antes vista por estes belos olhos. E o que me fez mesmo rir foram as várias maneiras de dançar desta miscelânea de gentes. Juro! Parecia que estávamos num filme. Matrix! Muitos movimentos eram iguais aos do Matrix!!!

Praia de Pedrógão

Ladras!!!
Esta juventude...
A Joana queria comprar um biquíni num mercado diário que há à entrada da praia. Coisas muito baratas! Enquanto ela foi experimentar um, a Marufas foi buscar outro e deu-lhe para ela experimentar. Ficou com dois no vestiário... A senhora da banca foi lá, a Joana disse que não lhe servia e deu-lhe um dos biquínis. A Marufas entrou no vestiário enquanto que a Joana se vestia, agarrou no biquíni que lhe deu e meteu-o na mala! Ao sairmos da banca, disseram-me. Fiquei vermelha! Acho que corri dali para fora, pois estava com medo de levar um "arraial de porrada" daquela gente toda!!! Os outros é que a fazem e eu é que fico com cara de parva! Pelo menos a Joana ganhou uma prenda...
Mas ainda não acabou!
Durante as férias este exercício de "levar ao bolso" contagiou o grupo e todos queria provar que eram capazes de levar uma recordação para casa, sem pagar...
A Joana "levou" um baralho de cartas de uma loja, o Balsa uns chinelos de praia para a Marufas, de uma mercearia, a Marufas repetiu a proeza e "levou" um conjunto de pires e chávena para a mãe do Balsa... Acho que foi só. Eu não consegui, pois pensava sempre no que me podia acontecer se fosse apanhada! Ai!

Conselhos
> Não levem muita comida para a Praia de Pedrógão, pois podem lá comprar coisas muito baratas e as refeições dentro do parque também são baratas, bem servidas e de fazer crescer água na boca...
> Não gastem o dinheiro em discotecas, pois há bares muito "catitas" que merecem ser conhecidos
> Há sempre (ou quase sempre) aeróbica na praia, pela manhãzinha! Se se conseguirem levantar cedo...
> Levem um colchão ou dois (dos de espuma) mais fortes, pois em muitos sítios do parque o chão é muito duro e há pedras.
> Esta praia parece que não queima, mas é como a Nazaré: queima e muito! É preciso muito cuidado! Não façam como nós e abusem do protector e não do Sol...

Muitas coisas mais se passaram, mas não posso revelar, pois iria expor muitas vidas e a minha poderia correr perigo...

Texto de Ana "Péu"

A Grécia em destaques (II): as serras

Canal de Corinto

Peloponeso
É uma península, ligada pela Natureza ao sul da Grécia, e dele separada pelo Homem, pelo canal de Corinto. O dito canal foi uma das maiores obras de engenharia do final do século XIX, concebido para ligar o mar Egeu ao Golfo de Corinto, encurtando assim o tempo de navegação entre o Adriático e o Egeu. Actualmente, a largura do canal é insuficiente para a passagem segura de navios de maior porte, pelo que é essencialmente usado para cruzeiros turísticos. Corinto alberga ainda o sítio arqueológico da antiga Corinto e o respectivo museu. A uma distância aceitável, encontramos o sítio arqueológico de Micenas, com as ruínas do palácio, a Porta dos Leões e os túmulos do tesouro de Atreu, onde foi encontrada, no meio de um espólio magnífico (em exposição no Museu Nacional de Arqueologia), a famosa máscara de ouro que se diz ser de Agamémnon. Ainda na zona da Argólida, o complexo de Epidauro, com o santuário de Asclépio e o teatro, em belíssimo estado de conservação, com uma acústica excepcional.

Teatro de Epidauro

Ática
A região do sul, onde fica Atenas, tem muitas praias, mas pouca areia, pelo menos que eu tivesse visto. A Grécia foi dotada pelos deuses com um mar divino, límpido, calmo e quente, mas a areia deixa a desejar, variando entre areão grosso, acinzentado, e grandes calhaus. Areia fina e clara, que me asseguraram haver, nunca vi. Na ponta sul, no cabo Sounion, o santuário de Poseidon oferece uma vista fabulosa. Numa das colunas do templo, a assinatura vândala de Lord Byron, que, depois de ter sucumbido aos encantos de Sintra, foi arrastado para a Grécia pelo fulgor romântico das lutas pela independência. Apreciei, em particular, as estradas de montanha, com vistas incríveis; o peixe grelhado, fresquíssimo; a maneira de cozinhar o polvo (primeiro cozido e depois grelhado), que o torna muito suave e saboroso; a salada grega, com ingredientes tipicamente mediterrânicos (tomate, cebola, pimento, pepino e alface), temperados com azeite, orégãos e queijo feta; a riqueza dos olivais, imensos, com oliveiras centenárias, cujos troncos assumem diâmetros descomunais (faziam, para aí, 5 de mim).

Templo de Poseidon, Sounion. «Byron», na primeira mancha castanha a contar de baixo

InterRail 2003 / Mediterrâneo (II)

Corfu
Passei quatro dias fantásticos nesta pequena ilha grega. É um local paradisíaco de águas cristalinas e sol radioso, o local ideal para descansar uns dias, que foi o que aconteceu, tendo aproveitado para conhecê-lo melhor. Aluguei um carro (na Grécia nota-se logo que se praticam preços bastante inferiores, na sua maioria, aos praticados em Itália), e sem dúvida que este constitui o melhor meio para visitar a ilha, apesar de as estradas serem estreitas, sinuosas e de fraca qualidade. Esta não possui monumentos dignos de relevo, mas tem muitas praias fantásticas com paisagens de cortar a respiração, desde que se saiba encontrá-las. Gostei muito do artesanato e da gastronomia, sendo que nas localidades do interior, mais afastadas da costa, os preços praticados são bastante inferiores, pelo que devem ser a melhor opção. Nesta ilha voei num barco (depois de pagar 30€, claro!). Era um barco de borracha com uma asa delta acoplada e um motor para impulsão. Foram apenas quinze minutos, mas a paisagem que se tem das alturas (o piloto disse que estivemos a 600 metros de altura, mas ainda hoje eu acho isso muito improvável, apostaria mais nos 300 metros) recompensa largamente o investimento inicial. Não se vê a ilha toda, mas dá para ver o outro extremo da costa, a uns dez quilómetros de distância. Vi também umas danças tradicionais chamadas Sirtaki que me agradaram muito. Adorei a coreografia... feita a um ritmo alucinante!

Palaiostratiska, em Corfu, onde o azul da água se confunde com o azul do céu

Patras
É uma das principais portas de entrada marítimas do continente grego. A arquitectura não é nada de especial, mas enquanto espera pelas ligações por comboio e se se sentir com forças para subir as incontáveis escadarias até ao Castelo (de origem medieval), a visão de lá é deslumbrante. Vê-se o porto, os barcos e uma linha de montanhas ao longe excelente para tirar fotografias. Decidi entrar nalgumas igrejas locais, de estilo Bizantino. Comi um pouco de pão oferecido à entrada e observei como são as suas missas e sermões religiosos. São completamente diferentes dos da Europa Ocidental, mais vivos, têm mais cor e notei também um maior fervor religioso. Aliás, a própria aparência exterior em abóbada e a ornamentação dos templos é muito rica e distingue-se perfeitamente dos nossos templos religiosos.

Atenas
Foi o ponto mais afastado de Portugal em que me encontrei. Eu por mim continuava até à Turquia, que creio ser um local fabuloso com uma cultura completamente distinta da nossa (apesar das notícias nos meios de comunicação, não creio que haja grande perigo em viajar para esta região, desde que se vá acompanhado), mas como os meus companheiros de viagem não tinham mais dias livres, tive de fazer marcha-atrás, para grande pena minha. Atenas tem quatro milhões de habitantes, como se pode constatar através da vista da Acrópole: um imenso manto branco de construções em todas as direcções, vendo-se o mar a este (a uns vinte quilómetros de distância) e o Monte Lycabetus a Oeste. É imprescindível uma visita a este monumento de importância mundial, símbolo da cultura helénica, da qual somos herdeiros. É uma pena esta ter sido bombardeada e quase completamente destruída por uma esquadra turca há cerca de trezentos anos, mas o que restou permite-nos ainda sonhar com esse dias que já fazem parte do passado. A entrada é 12€, mas eu não paguei e inclusive fiz duas visitas, pois na primeira não consegui ver tudo. A estratégia utilizada foi entrar pela saída. Envolve alguns riscos, mas quando um InterRailer vê o dinheiro a voar a cada instante, tem-se outra perspectiva das coisas. Só em água gastei à vontade mais de 50€!! A área envolvente é imensa e possui centenas de pontos de interesse a visitar, apesar de em muitos casos se notar não haver conservação das ruínas que subsistiram até aos dias de hoje. No entanto, devo fazer uma ressalva. Por causa de os Jogos Olímpicos de 2004 serem realizados em Atenas, a cidade é um imenso estaleiro. Inúmeros monumentos e fachadas de edifícios encontram-se cobertos por andaimes e a serem restaurados, estando nalguns casos encerrados e inacessíveis, como foi o caso do Museu Nacional. O melhor meio de transporte é o metro, e, novamente, o meu conselho é o mesmo: se for adepto de correr riscos, poupe nos bilhetes de metro, pois a fiscalização é ainda mais reduzida que em Roma.

No topo da Acrópole, em Atenas. Uma pena existirem andaimes por toda a parte

Impressões da viagem
O balanço global foi muito positivo. Regressei cansadíssimo, mas cheio de boas recordações. Mesmo os momentos menos agradáveis, quando são recordados, são-no sempre com um misto de nostalgia e deslumbramento pela forma como se resolveram (ou não!). E é engraçado que quanto mais afastado de casa estava, mais longe queria ir... e ao mesmo tempo, crescia dentro de mim um sentimento muito português chamado saudade por tudo o que tinha deixado para trás. Talvez por isso, as notícias chegadas de Portugal eram sempre recebidas com alguma emoção e os frequentes encontros com compatriotas nossos em cada cantinho por que passei eram sempre momentos especiais. Não sei se o Portugal de tanga de que alguns falam tanto existe mesmo, ou se não fará parte de um equívoco intencional para ocultar outras coisas, essas bem reais. Mas que havia imensos portugueses a passear pela Europa, isso posso confirmar que havia. Eu gastei, no total, perto de 1200€, mas reconheço que poderia ter poupado bastante dinheiro. O problema é que, infelizmente o "savoir-faire" vem depois e não antes dos acontecimentos. Por esse motivo, é fundamental esboçar um plano de viagem, ver muito bem o que se quer fazer e até onde se pretende ir, levar bebida e alguma comida perecível para os primeiros dias e fazer um orçamento do que se pretende gastar. Deve-se levar roupa leve e prática (mas não muita), umas sandálias de qualidade (para evitar as bolhas que vêm com as constantes deambulações pelas cidades) e deve-se ter sempre um sorriso nos lábios, mesmo ao perdemos uma ligação por comboio... afinal, férias são férias!
A provar que de facto é uma boa alternativa às tradicionais férias algarvias em que uma pessoa passa uma substancial parte do dia estendido ao sol como os lagartos, está a minha pretensão de fazer nova viagem este Verão. Desta feita, pelo norte da Europa. A nível histórico, as cidades do norte têm legados culturais diferentes, talvez menos ricos que as suas congéneres do sul e a cultura europeia no seu conjunto apresenta muitas similitudes, mas se de facto acabar por ir, sei que vão ser de novo momentos inesquecíveis. Lá bem no fundo, viajar de InterRail é uma pequena aventura, feita à escala das nossas modernas sociedades. A diferença é que depois de todas as grandes explorações estarem feitas, a única que resta por fazer é ao interior de nós mesmos. Esse é o melhor "souvenir" que podemos trazer destas viagens pelo estrangeiro...

(1ª parte)

Texto e fotos de Pedro Luís Laima Bicho

Fáilte romhat go hÉire!

Castelo de Bunratty

A Irlanda é um país muito bonito. Tem muitos castelos do século XII. Os castelos ficam nas cidades de Limerick, Dublin, Bunratty, Cork, entre outras. O país é frio, porque chove quase todos os dias e faz muito vento. Mas a paisagem na Irlanda é bonita e verde.
As pessoas na Irlanda são simpáticas e gostam de música e de dançar. Desde Março há proibição de fumar nos bares, restaurantes e discotecas.
Cliffs of Moher é um penhasco muito bonito, porque é muito grande. Fica no oeste da Irlanda.
Na Irlanda, as pessoas falam inglês e irlandês.

Cliffs of Moher

A Irlanda fica perto da Inglaterra, mas longe de Portugal. A Irlanda é um país muito bonito, tem muitos rios e serras. Dublin é a capital. A Irlanda tem muitas casas antigas e lojas, muitos bares e discotecas.
No nosso país, jogamos hurling e gaelic football, comemos batatas, bacon e legumes, bebemos Guinness, chá e whiskey, vamos à igreja no domingo, ouvimos muitas bandas: U2, Corrs, Dubliners, The Pogues, Westlife.

Textos de Aisling McGrory, Imelda McFlynn, Clare Fleming, Miranda Havlin, Liz Curtin, Mary-Claire O'Neill e Vera Sebold

Vítejte v České Republice!

A República Checa fica no centro da Europa e é muito bonita. As pessoas são muito simpáticas e falam checo. Praga é a capital.
Praga é uma cidade antiga, muito bonita, com igrejas, palácios, a ponte de Carlos, a catedral de S. Vito. O relógio astronómico fica na Praça Antiga (Staroměstske Náměstí).
Na República Checa há muitos castelos e igrejas. A República Checa tem três rios importantes: Labe, Vltava e Morava. As florestas são muito grandes e lindas.
Todas as pessoas conhecem as termas da República Checa. A água mineral das termas é muito boa. Mattoni é uma bebida muito boa: é uma água mineral de Karlovy Vary. O festival de cinema é também aí. Os bolos típicos de Karlovy Vary compram-se nos mercados das termas.

Karlovy Vary

A bebida e a comida são muito baratas. A cerveja é a bebida nacional, é muito boa e barata. Nós bebemos a cerveja em copos grandes e o café também.
A República Checa tem duas partes importantes: Morava e Čechy. Morava é a região do vinho. Duas grandes cidades de Morava são Ostrava e Brno. Ostrava é uma cidade moderna, de estudantes, tem muitos clubes, teatros e centros comerciais. A rua Stodolni é o lugar favorito para os estudantes quatro dias por semana. Discotecas e concertos são ali.
A capital de Morava é Brno. Brno é uma cidade antiga e muito bonita também. Brno é o centro de fábricas de metalurgia.

Brno

Texto de Lenka Vintrová, Lenka Tomaštiková, Ivona Vašková, Veronika Hutrová e Ivan Bohátka

¡Bienvenido a las Islas Canarias!

As ilhas Canárias são umas ilhas que ficam no Oceano Atlântico, perto de Marrocos e da República Democrática Saharaui. A ilha mais perto fica a 80 Km de África.
São 7 ilhas e 5 ilhotes. Os nomes são: Gran Canaria, Fuerteventura e Lanzarote, com 5 ilhotes, La Graciosa, Lobo, Roque Alegranza, Roque del Este e Roque del Oeste. Estas ilhas são do distrito de Las Palmas. As outras ilhas são Tenerife, La Palma, La Gomera e El Hierro. Estas ilhas são do distrito de Santa Cruz.

Praia de Las Canteras

Eu moro na ilha da Gran Canaria. Na Gran Canaria moram umas 800 mil pessoas. A capital é Las Palmas de Gran Canaria e tem mais 14 cidades. Na capital há uma praia muito famosa, Las Canteras. É uma praia que fica na cidade, com 3 Km, onde vão quase todos os canários, porque o sul é um ghetto cheio cheio de turistas e não é muito bom. As praias como El Inglés, Maspalomas e Puerto Rico são muito bonitas, mas estão muito cheias de hotéis, e isto é feio, mas o sul da ilha é bonito.
No centro da ilha é muito fixe para acampar, há muitas árvores e é muito verde.

Dunas de Maspalomas

Nas Canárias há um clima subtropical, e a temperatura média é de 20-25 graus.
As Canárias foram conquistadas pela Espanha no século XV, e ainda são da Espanha. Não ficaram muitas coisas das culturas canárias, mas ainda há alguma coisa, como comida, peixe, alguns molhos, alguns nomes, palavras, jogos, etc. Os vinhos são típicos, assim como o rum. Cultiva-se tomate. As bananas são muito famosas.

Texto de Heri Rendón

Să descoperim România

A Roménia é um país localizado no sudeste da Europa. Vinte e três milhões de pessoas vivem na Roménia.
Os vizinhos da Roménia são: no norte a Ucrânia, no leste a Moldávia, no sul a Bulgária, no sudoeste a Sérvia e no oeste a Hungria. A capital da Roménia é Bucareste (Bucureşti), as cores da nossa bandeira são: vermelho, amarelo e azul.
Ali pode encontrar todas as formas de relevo: campos, montanhas e uma coisa que para nós é muito importante, que é o Mar Negro, onde todos os romenos podem divertir-se no Verão. No Inverno, os romenos gostam de ir para as montanhas fazer sky e outros desportos de Inverno.

Montes Cárpatos

Na Roménia há muitos rios e o maior é o rio Danúbio, que atravessa sete países e cinco capitais. Pelo Danúbio pode-se navegar e há duas barragens importantes. Onde o Danúbio encontra o Mar Negro há um delta que tem muitas espécies de pássaros e peixes. O maior porto da Roménia é Constanţa.
Uma comida típica da Roménia é sarmale e uma bebida que é feita de ameixas e se chama ţuică. A música tradicional é tocada com violas e nai. Há algumas danças chamadas horă, căluşari, periniţa e um tipo de música chamado doină que se canta só com voz.

O Mar Negro em Constanta

Na Roménia há muitos lugares interessantes, e podemos dizer especiais: trata-se de alguns castelos bonitos. Mas o castelo que tem uma grande história chama-se Castelo Bran, e quase todo o mundo ouviu falar dele (é o castelo do Drácula...).
Na Moldávia há muitos mosteiros bonitos que foram construídos por uma pessoa importante na história da Roménia, Ştefan cel Mare (século XV).
Há muitas coisas interessantes, que caracterizam o nosso país, mas é melhor visitá-lo, se tiver oportunidade.

Delta do Danúbio

Texto de Ada Sescu e Cristina Gui