Ventos de Março




Gavião


Belver (Gavião)


Caxias (Oeiras)


Bacoco (La Codosera, Espanha)

Φάροι


Farol de Hania

120, conta a Grécia, o que não é de mais, tendo em conta a extensão de costa que tem de gerir. Encontrei estes três em Creta, em Agosto de 2000.


O farol de Heraklion (Φάρος Ηρακλείο) reduzido à base


Ainda completo, numa fotografia antiga encontrada aqui


Farol de Rethymno (Φάρος Ρεθύμνου)


Farol de Hania (Φάρος Χανίων)

Ventos passados




Atenas (Grécia), Agosto de 2000

A Torre dos Ventos (Αέρηδες), na ágora romana de Atenas, foi concebida como uma fantástica estrutura de orientação, que possuía uma combinação de relógios de sol, um relógio de água e um catavento (ανεμοδείκτης, em grego) em latão, representando um tritão. Esse catavento, há muito desaparecido, indicava a direcção do vento apontando para cada um dos oito deuses representados no friso da torre.


Reconstituição de Stuart & Revetts, The Antiquities of
Athens (Vol. I)
, 1762 (retirada daqui)

Faróis (5)




Farol da Gibalta, Caxias (Oeiras), Março de 2012




Farol do Bugio, ou do Forte de São Lourenço da Cabeça Seca, Oeiras, Março de 2012




Farol de São Julião, Oeiras, Março de 2012 (também aqui)

Tudo o que consegui avistar num passeio por Oeiras. Além dos faróis propriamente ditos, também as luzes de balizagem à entrada do Porto de Recreio de Oeiras e da Direcção de Faróis, em Paço de Arcos (estas, creio que decorativas).









Aqui, uma boa colecção de faróis de Portugal.

Urban grey (13)


Granada (Espanha), Março de 2008

Széchenyi lánchíd


Ponte das Correntes, Budapeste (Hungria), Fevereiro de 2007

Ruas de Lisboa











Entre Julho e Novembro de 2011. A última não conta, foi tirada no Colombo.

Ruas de Espanha


La Codosera, Setembro de 2011


Badajoz, Agosto de 2011


Mais de Badajoz


San Vicente de Alcántara, Setembro de 2011


Córdoba (ou Córdova, em português), Março de 2008


Duas de Granada e uma de Iznájar (Córdoba), Março de 2008; outra de
La Codosera, Setembro de 2011

A fingir


Agosto de 2011

Situado em Belém, junto ao Museu de Arte Popular, é uma das atracções fotográficas da zona. Eu, pelo menos, fotografo-o quase sempre que por lá passo (até porque tem um catavento interessante, o segundo, aqui).






Novembro de 2008


Abril de 2006: por alturas do encerramento do museu, a área
circundante tinha um ar abandonado


Já lhe vi chamar Farol de Belém e Farol da Doca do Bom Sucesso, mas, na verdade, não passa de um elemento ornamental concebido para a Exposição do Mundo Português, de 1940, que, por alguma razão que (ainda) desconheço, foi poupado à demolição.
A Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian disponibiliza, online, duas belíssimas colecções fotográficas (aqui e aqui) que documentam a história da exposição, desde a sua montagem, e onde se podem ver algumas imagens do farol, como as seguintes:


(imagem retirada daqui)


(daqui)


(daqui)


(daqui)

Nas seguintes imagens, à esquerda, pode ver-se a localização do farol, respectivamente, em 1940, junto ao pavilhão da Secção da Vida Popular, e na actualidade, próximo do Museu de Arte Popular (bom, não foi o farol que mudou de sítio, entenda-se):


(daqui)


(daqui)