
Há dias, voltei à Rabaça e, depois de os ter andado a procurar de um lado da estrada, tentei do outro.

Depois do 696I, que se vê da estrada, cada vez mais envolvido pela vegetação, é andar mais um bocadinho, até encontrar, no meio dos cactos, o "grande", como lhe chamou um senhor que por ali encontrei: o 697. Fica empoleirado no cimo do declive que desce até ao rio Xévora. Os restantes, ao que me contou, alinham-se na outra margem, pelo monte acima. Um dia, quem sabe.

O rio Xévora, entre a Rabaça (São Julião, Portalegre) e La Rabaza (La
Codosera, Badajoz, Espanha), onde se chama Gévora, Fevereiro de 2013

(mapa retirado daqui)