Novos ventos de Julho
Estremoz
No singular, que o vento não tem estado de feição.
por aqui, por ali e mais além
Estremoz
No singular, que o vento não tem estado de feição.
:: Teresa O :: quarta-feira, julho 31, 2013 0 comentário(s)
Etiquetas: Alentejo, Cataventos, Colecções, Portugal
Savonlinna (Finlândia), Agosto de 2003
Este tinha-me passado despercebido. Tenho de dar mais uma volta pelos álbuns, talvez por lá encontre mais.
:: Teresa O :: sábado, julho 27, 2013 0 comentário(s)
Beirã (Marvão), Julho de 2013
Vargem (Ribeira de Nisa, Portalegre), Julho de 2013
Castelo de Vide, Julho de 2013
Portalegre, Julho de 2013
Desta vez, os caminhos foram outros: maçãs, peras, romãs, limões, figos, azeitonas e uvas, na Beirã; tangerinas a crescerem e as últimas nêsperas a secarem, na Vargem; amoras silvestres, em Castelo de Vide, e laranjas amargas urbanas, em Portalegre.
:: Teresa O :: quinta-feira, julho 25, 2013 0 comentário(s)
Etiquetas: Alentejo, Árvores, Flower power, Portalegre, Portugal
Finlândia, Agosto de 2003
Estes encontrei-os nas minhas voltas por entre lagos e florestas, na região do lago Saimaa. Exactamente onde é que já não me lembro, talvez Mikkeli, ou mesmo Lappeenranta. Os últimos, recordo-me claramente que estavam junto a uma casa, debaixo da saída do algeroz.
:: Teresa O :: sábado, julho 13, 2013 0 comentário(s)
Portalegre, Julho de 2013
:: Teresa O :: sexta-feira, julho 12, 2013 0 comentário(s)
Etiquetas: Alentejo, Cogumelos, Portalegre, Portugal
Julho de 2003
Julho de 2004
Outubro de 2004
Abril de 2005
Novembro de 2005
Dezembro de 2006
Maio de 2008
Julho de 2011
Novembro de 2011
Julho de 2013
:: Teresa O :: segunda-feira, julho 08, 2013 0 comentário(s)
Etiquetas: Viagens interiores
Crato, Julho de 2013
:: Teresa O :: domingo, julho 07, 2013 0 comentário(s)
Etiquetas: Alentejo, Espaços de Reflexão, Långstrump, Portugal
Portalegre, Julho de 2013
:: Teresa O :: quinta-feira, julho 04, 2013 0 comentário(s)
Etiquetas: Alentejo, Espaços de Reflexão, Långstrump, Portalegre, Portugal
La imagen es un lugar perverso. En ella se detiene todo aquello que ha de irse. La imagen suspende el curso, lo entorpece, nos entorpece. (Chantal Maillard) |