História de luz e sombra

Belém, Lisboa, Abril de 2015
Sempre lá para mim.
por aqui, por ali e mais além

Belém, Lisboa, Abril de 2015
Sempre lá para mim.
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Teresa O
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quinta-feira, abril 30, 2015
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Algés (Oeiras), Abril de 2015
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Teresa O
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quarta-feira, abril 29, 2015
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Portalegre, Abril de 2015
Abriu hoje. A número 3 também se está a preparar:

O cebolinho está florido:

A orquídea faz-me esperar:

O umbigo-de-vénus, também:

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Teresa O
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terça-feira, abril 28, 2015
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Belém, Lisboa, Abril de 2015
Construída na segunda metade do século XVIII, por ordem do Marquês de Pombal, a nossa cordoaria teve um destino bem diferente da de Hamburgo, mas nem por isso menos interessante, culturalmente falando.
Sofreu muitas alterações, ao longo dos anos, mas mantém a sua distintiva fachada longa (era preciso muito espaço para torcer cordas e para coser velas), que corre ao longo do Tejo, na Avenida da Índia. Tão longa que nunca a consegui enfiar num retrato.
Tem um belo catavento, que já por aqui passou.
Este mês, entrei lá, pela primeira vez, e, aproveitando um desvio higiénico, explorei um pouco o pátio interior.
Precisa de obras, sim, mas nem por isso deixou de ser classificada, em 1996, como Monumento Nacional. É um belo exemplar da arquitectura industrial setecentista, apesar das muitas alterações que sofreu, para a adaptar às diferentes funções que tem desempenhado.



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Teresa O
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segunda-feira, abril 27, 2015
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Belém, Lisboa, Abril de 2015
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domingo, abril 26, 2015
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Portalegre, Abril de 2015
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sábado, abril 25, 2015
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Portalegre, Abril de 2015
É verdade, a história do meu pé de lúcia-lima parece cada vez mais um filme do Almodóvar. Tenho de confessar que, quando o mudei, no Outono, deixei ficar na terra uma planta de folhas bonitas, que não consegui identificar, mas que imaginei daninha. Há um mês, já tinha alastrado e cobria parte da terra. Nessa altura, notei outra erva que por lá andava, mas não lhe liguei importância. Desta erva, nasceu há dias a primeira de quatro papoilas: 

A outra planta continuou a crescer, agora para cima, ostentando umas hastes compridas, cobertas de botões. Continuo sem saber o que é, nem o que esperar dali, pelo que aceito sugestões:


Entretanto, na semana passada, não resisti a uns caroços de maçã germinados e enterrei-os lá. Agora estão assim:

Por acaso, também já lá tinha enfiado uma haste de gerânio, que pegou, durante o Inverno:

O que vale é que o pé de lúcia-lima não se tem queixado e está cada vez mais verdinho:

Antevêem-se mudanças, lá mais para o Outono.
P.S.: Já foi identificada (gracias, Quique) e já sei o que esperar dali, assim chegue Maio.
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Teresa O
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sexta-feira, abril 24, 2015
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Portalegre, Abril de 2015
Esta semana, de um dia para o outro, na minha propriedade agrícola. E há mais na calha.
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Teresa O
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quinta-feira, abril 23, 2015
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António Duarte, Grupos de Cavalos Marinhos, 1940
Jardim da Praça do Império, Belém, Lisboa, Abril de 2015
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quarta-feira, abril 22, 2015
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Cordoaria Nacional, Belém, Lisboa, Abril de 2015
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terça-feira, abril 21, 2015
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EN4, entre Arraiolos e Estremoz, Abril de 2015
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segunda-feira, abril 20, 2015
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Belém, Lisboa, Abril de 2015
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domingo, abril 19, 2015
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Leiria, Primavera de 2003
O Castelo de Leiria também é Monumento Nacional desde 1910.

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sábado, abril 18, 2015
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Belém (Lisboa), Abril de 2015
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quinta-feira, abril 16, 2015
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Belém (Lisboa), Abril de 2015
Confesso: desta vez mudei as cores; destoutra, não.
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Teresa O
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quarta-feira, abril 15, 2015
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São João do Estoril (Cascais), Abril de 2015
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terça-feira, abril 14, 2015
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Almada, Março de 2015
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segunda-feira, abril 13, 2015
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Belém (Lisboa), Abril de 2015
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domingo, abril 12, 2015
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Duplicidade

De costas voltadas

Ao escorrer do tempo

Mar azul

Portalegre

Aos quadradinhos

Ângulos
Portalegre, Abril de 2015
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Teresa O
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sábado, abril 11, 2015
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Farol de Cacilhas, Cacilhas (Almada), Março de 2015
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Teresa O
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sexta-feira, abril 10, 2015
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Algés (Oeiras), Abril de 2015
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quinta-feira, abril 09, 2015
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Portalegre, Setembro de 2014
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quarta-feira, abril 08, 2015
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| La imagen es un lugar perverso. En ella se detiene todo aquello que ha de irse. La imagen suspende el curso, lo entorpece, nos entorpece. (Chantal Maillard) |