O meu país enlatado
Lisboa, Setembro de 2018
Entalado em latas.
por aqui, por ali e mais além
Lisboa, Setembro de 2018
Entalado em latas.
:: Teresa O :: domingo, setembro 30, 2018 0 comentário(s)
Etiquetas: Área Metropolitana de Lisboa, Lisboa, Portugal
Lisboa, Novembro de 2017
Barreiro, Agosto de 2018
Mais esmaltes: 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13
:: Teresa O :: sábado, setembro 29, 2018 0 comentário(s)
Etiquetas: Área Metropolitana de Lisboa, Colecções, Lisboa, Pelas paredes, Placas de rua, Portugal
Barreiro, Agosto de 2018
Bordalo II, Plastic Jellyfish, Julho de 2018.
Intervenção integrada na 3.ª edição do festival Art in Town, organizado pela ADAO - Associação Desenvolvimento Artes e Ofícios.
:: Teresa O :: sexta-feira, setembro 28, 2018 0 comentário(s)
Etiquetas: Área Metropolitana de Lisboa, Arte de rua, Pelas paredes, Portugal
Barreiro, Agosto de 2018
:: Teresa O :: quinta-feira, setembro 27, 2018 0 comentário(s)
Etiquetas: Área Metropolitana de Lisboa, Placas de rua, Portugal
Rio Tejo, Agosto de 2018
De Almada ao Barreiro, e volta.
:: Teresa O :: quarta-feira, setembro 26, 2018 0 comentário(s)
Etiquetas: Área Metropolitana de Lisboa, Portugal
Amarante, Agosto de 2018
É conhecida como Fonte de São Gonçalo, a fonte de espaldar maneirista adossada ao exterior da sacristia da Igreja de São Gonçalo.
Estava, originalmente, colocada num plano inferior, sob a janela da mesma sacristia, num pátio junto da escada que descia para o rio Tâmega. Localizava-se muito perto do túmulo de São Gonçalo e a sua água era tida como procedente da nascente que, diz a lenda, o Santo fez brotar de um rochedo para saciar a sede dos trabalhadores da sua ponte, e era por conseguinte considerada miraculosa, servindo, por esse motivo, para abluções e purificações.
Nos anos 30 do século XX, foi movida para a sua localização actual (aqui), pelo facto de se ter aterrado a área das escadas e zona envolvente, para criação de um espaço amplo, ou terreiro, a um nível superior ao daquele em que ela se encontrava.
É uma fonte de granito, em cantaria, pontuada a policromia vermelha, com espaldar recto, enquadrado por pilastras toscanas, entablamento com inscrição epigrafada, com pedra de armas da Ordem Dominicana, ao centro, e remate em frontão interrompido pela pedra de armas real de D. João III; bica circular, ornamentada por um florão e encimada pela data de 1545, sob nicho com baldaquino, hoje vazio, mas que albergou uma imagem de São Gonçalo; tanque rectangular.
A inscrição faz referência às suas águas ditas miraculosas: "GONSALIS O SANCTISSIME QVOS / PASCIS HIC AMPLISSIME / NOS TERGE APIACVLIS HOC FONTE ET MIRACVLIS".
No centro do Claustro Velho do convento, encontra-se ainda uma fonte de granito, sobre base quadrangular de dois degraus, tanque de quatro faces iguais, côncavas ao centro, com coluna bojuda e duas taças sobrepostas, com bicas carrancas e coroamento por pinha, da autoria de João Lopes de Amorim, mestre-de-obras de pedraria e arquitecto, natural de Ponte de Lima.
O contrato realizado com o artista, a 26 de Outubro de 1606, determinava que, além de uma escada sobre o claustro, seria construída uma fonte com "duas taças, uma grande e outra pequena", "em cima da pequena haver[ia] um menino com um chapéu na cabeça" e "quatro serafins para que por eles caia água". No entanto, o trabalho final sofreu alterações ao que ficara estipulado.
Mais pormenores sobre as fontes e a construção da igreja e do convento, aqui:
CARVALHO, Lúcia Maria Ribeiro (2006). A Construção do Convento de S. Gonçalo de Amarante. In Estudos em homenagem ao Professor Doutor José Amadeu Coelho Dias. Porto: Faculdade de Letras da Universidade do Porto, vol. 2, pp. 51-66.
:: Teresa O :: terça-feira, setembro 25, 2018 0 comentário(s)
Etiquetas: Colecções, Fontes e chafarizes, Monumento Nacional, Norte, Portugal
Portalegre, Setembro de 2018
:: Teresa O :: segunda-feira, setembro 24, 2018 0 comentário(s)
Etiquetas: Alentejo, Efeitos de luz, Portalegre, Portugal
Amarante, Agosto de 2018
Gonçalo de Amarante, o beato a quem o povo chama santo, aí viveu e morreu, em 1262, na pequena ermida que ergueu. Destacou-se por uma vida de pregação e oração, pelas muitas conversões que operou e pela ponte de granito que fez construir, sobre o rio Tâmega, com o dinheiro que diligentemente angariou.
Em 1540, D. João III de Portugal e sua esposa, D. Catarina de Áustria, decidiram construir, no lugar da ermida, um templo sumptuoso e um convento dominicano, sob a invocação de Gonçalo de Amarante. As obras iniciaram-se em 1543, tendo-se prolongado por várias décadas, com o edifício a sofrer intervenções até ao século XXI.
O conjunto foi classificado como Monumento Nacional em 1910.
O complexo é hoje ocupado pela Igreja de São Gonçalo, pelo Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso e pela Câmara Municipal de Amarante.
Visitámos a igreja, a sacristia, o claustro e o museu, para vermos a exposição Os Modernistas, Amigos e Contemporâneos de Amadeo de Souza-Cardoso, que integra seis dezenas de obras de 14 pintores modernistas da Colecção Millennium BCP.
:: Teresa O :: domingo, setembro 23, 2018 0 comentário(s)
Etiquetas: Monumento Nacional, Norte, Portugal, Templos
Amarante, Agosto de 2018
O Rio Tâmega nasce na Serra de São Mamede da Galiza e desagua no Rio Douro, em Entre-os-Rios. Pelo caminho, passa por Chaves, onde o conheci primeiro. Para dizer a verdade, o contacto inicial foi com o Açude da Veiga, em Vila Verde da Raia, no final dos anos 70, a minha primeira praia fluvial. Mais tarde foi o rio Vouga, em São Pedro do Sul, até voltar a banhar-me no Tâmega, desta vez em Amarante.
É um belo rio, que torna a cidade ainda mais bonita.
:: Teresa O :: sábado, setembro 22, 2018 0 comentário(s)
Etiquetas: Flower power, Norte, Portugal
La imagen es un lugar perverso. En ella se detiene todo aquello que ha de irse. La imagen suspende el curso, lo entorpece, nos entorpece. (Chantal Maillard) |