Vile


Vila Franca de Xira, Julho de 2018

A primeira obra que encontrei de Rodrigo Nunes, mais conhecido como VILE, foi uma pintura de homenagem póstuma à Dona Maria Victória, madrinha do Grupo de Forcados Amadores de Vila Franca de Xira, feita, exactamente, na Tertúlia "D. Maria Victória".



Meses depois, encontrei dois murais, na Póvoa de Santa Iria, sob o viaduto da EN10, aqui. De um lado, uma pintura de homenagem à zona ribeirinha e ao Parque Urbano da Póvoa de Santa Iria.


Póvoa de Santa Iria (Vila Franca de Xira), Abril de 2019

Do outro lado, uma obra de letters, um trabalho sobre a assinatura de VILE.



Todas as obras foram realizadas em 2017.

Menemerus semilimbatus




Portalegre, Maio de 2019

A papa-moscas-comum (Menemerus semilimbatus, Hahn, 1829) é mais uma aranha-saltadora fofinha, de olhinhos grandes. Acima, uma fêmea; abaixo, um macho.





Texturas


Portalegre, Junho de 2019

Queda livre




Portalegre, Junho de 2019

Cronologia da decadência: 1 | 2 | 3 | 4 | 5

Lucha libre






Lisboa, Abril de 2019

Por Dynker, integrado na 3.ª fase do projecto "Reciclar o Olhar" (2011), em Alcântara, na esquina da Rua Luís de Camões com a Rua da Junqueira.
A 3.ª fase do projecto não teve direito a álbum separado, no repositório da GAU, mas surge bem documentada na publicação Galeria de Arte Urbana - 3 anos, páginas 142-151.

Populares














Portalegre, Junho de 2019

Ângulo novo


Portalegre, Junho de 2019

Pyrausta aurata








Portalegre, 24 de Maio de 2019

Em criança, tinha bichos-da-seda. Guardava-os numa caixa de sapatos perfurada e alimentava-os com folhas das amoreiras da rua da escola. Era, sobretudo, uma moda: havia sempre miúdos que os tinham, trocávamo-los entre nós e criávamo-los como animais de estimação, apreciávamos a maciez das lagartas brancas, contávamos-lhes as riscas pretas, víamo-las construir os casulos de seda, e pronto. Durante uns dias, quase nos esquecíamos dos bichos, bastava uma observação diária, até à saída da mariposa, esbranquiçada e desinteressante, que depressa morria. Findo este ciclo, invariavelmente, e por intervenção materna, acabava tudo no lixo.
Hoje, se quisesse, nem saberia onde arranjar bichos-da-seda, nem tinha já paciência para procurar amoreiras. Porém, virtude da agricultura biológica, de vez em quando encontramos lagartas nas verduras e começamos novo projecto de ciências.
Desta vez, couberam-nos em sorte duas ou três larvas de borboleta-da-hortelã, com cerca de 1 centímetro e pintas pretas sobre fundo verde. Guardámo-las num recipiente, com folhas de hortelã que íamos adicionando diariamente. Doze dias depois, surgiu a primeira mariposa:






5 de Junho de 2019

Quatro dias depois, mais uma:






9 de Junho de 2019

Após aturado estudo, considero que devo classificá-las como exemplares de Pyrausta aurata (Scopoli, 1763), mas não o juro, que eu sou uma entomologista muito amadora, e também o podem ser de Pyrausta purpuralis (Linnaeus, 1758). Seja como for, são bonitas.
Na última imagem, a bichinha está já no exterior, que é o destino que dou a todas, no caso, pousada num dos meus jacarandás (é uma longa história).