DIARIO DE BORDO: 2008

Colecções (III)

Fronteira, Fevereiro de 2008

Cabeço de Vide (Fronteira), Abril de 2008

Évora, Abril de 2008

Estremoz, Outubro de 2008

Arraiolos, Dezembro de 2008

Bastante coleccionáveis, as placas toponímicas que o ACP colocou, por todo o país, no início do século XX, e cuja descrição se pode ler aqui:

"Estas placas foram colocadas pelo ACP no início do séc. XX nas principais localidades e vias de comunicação de forma a orientar os viajantes do turismo que se desenvolvia, mas também como uma marca de distinção e referência.
Estas placas são constituídas por letras individuais feitas em série e pintadas à mão em quadrados de azulejo que são agrupados formando as palavras pretendidas. No cimo do topónimo é visível a sigla do ACP em letras entrelaçadas."

Encontram-se naquela ou naquelas que eram, à época, as entradas de cada localidade, pelas vias de comunicação principais. Hoje, com o alargamento dos perímetros urbanos, situam-se, frequentemente, no interior das povoações, o que torna a sua caça mais difícil e mais divertida.
Lembro-me, desde sempre, de uma na Amadora, perto da Academia Militar. Quando a procurei, há uns meses, percebi que alguém a tinha caçado primeiro, porque já não estava lá.
Na internet encontram-se algumas, poucas: Arraiolos (outra vez), Cernache, Loulé, Montalvão, Quarteira, Seramena.

Caparide (S. Domingos de Rana, Cascais), Maio de 2008

Queluz de Baixo (Barcarena, Oeiras), Junho de 2008

Nota: Actualizado em Agosto de 2010.

Baja

22ª Baja ACP Portalegre 500

Passámos hoje a manhã a esbarrar com eles. Estes, apanhei-os em Cabeço de Vide e Alter do Chão.

Na rua

Lisboa, Outubro de 2008: Braço de Prata, na Fábrica e fora dela.

Desvios (VI)

Mora, Outubro de 2008: paragem para almoço e fotos.

Igreja da Misericórdia de Mora

Antigos Paços do Concelho e Torre do Relógio (séc. XVI)

Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Graça (Igreja Matriz)

O almoço, esse, foi no Afonso: umas migas de espargos verdes, rematadas por um pudim de café, a que nenhuma fotografia saberia fazer jus.

Desvios (V)

Portel, Outubro de 2008: paragem para abastecimento e fotos.

Castelo de Portel (Monumento Nacional)

Desvios (IV)

Mais uma seta, com a certeza de que, se fosse como as outras, seria a última. Já parecia que os monumentos megalíticos tinham pernas! Mas este não, estava lá à nossa espera -- imponente, fálico, obelíxico.

Menir da Meada, Castelo de Vide, Setembro de 2008

Uma nota: estranhei que a Câmara Municipal o refira como Monumento Nacional, enquanto o Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR) o apresenta em vias de classificação. Quem se terá atrasado (ou adiantado)?

Museu da Electricidade

Na Central Tejo, em Belém, mais um museu que eu andava há muito para visitar. Magnífica, a arquitectura industrial; e também as maquinarias, os tubos e canos, os modelos, a ciência ao alcance de todos.
E um bar simpático e um espaço exterior apetecível, nos dias de sol.
E as entradas livres e os espaços para exposições.
A repetir.

PS: Um beijinho daqui para o Henrique, o meu intrépido acompanhante de grandes aventuras culturais.

Callas

Cópia em preto do vestido de La Traviata (Acto II), usado por Maria Callas
no Teatro Nacional de São Carlos, em 1958
Confecção do Atelier de Costura do TNSC, 2008

Traje de cena da ópera Tosca encenada por Franco Zeffirelli, 1964

Vestido e véu do filme Medea de Pier Paolo Pasolini
Piero Tosi, Tirelli Costumi, Roma, 1969

Em Maria Callas - A Exposição de Lisboa. No Cinquentenário da Traviata de Lisboa (1958-2008). No Museu da Electricidade, até 19 de Outubro.

Le couple

Arpad Szenes, Le Couple, 1932
Pastel sobre papel

Arpad Szenes, Marie Hélène IV, 1942
Óleo sobre tela

Maria do Carmo Galvão Teles, [Arpad Szenes e Vieira da Silva, La Maréchalerie, Yèvre-le-Châtel], 1984
Impressão p/b sobre papel Printomate 200gr

Da exposição Vieira da Silva, Arpad Szenes e o Castelo Surrealista, até 28 de Setembro, no Museu da Electricidade, em Lisboa.