Ventos de Junho
Monforte
Lisboa
Queluz
por aqui, por ali e mais além
Monforte
Lisboa
Queluz
:: Teresa O :: sábado, junho 30, 2012 0 comentário(s)
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Hakone (Prefeitura de Kanagawa, Japão), Agosto de 2004
:: Teresa O :: sexta-feira, junho 29, 2012 0 comentário(s)
Lisboa, Jardim Zoológico, Junho de 2012
Gosto de girafas, acho que ficam bem nos retratos, mesmo nos maus.
:: Teresa O :: quinta-feira, junho 28, 2012 0 comentário(s)
Etiquetas: Animais, Área Metropolitana de Lisboa, Lisboa, Portugal
Portalegre, Março de 2012
:: Teresa O :: quarta-feira, junho 27, 2012 0 comentário(s)
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De freguesia (do concelho de Oeiras) a município, do azul ao verde, dos azulejos floridos à lápide de estilo funerário. De Agosto de 2011 a Junho de 2012.
:: Teresa O :: terça-feira, junho 26, 2012 0 comentário(s)
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Lisboa, Jardim Zoológico, Junho de 2012
:: Teresa O :: sábado, junho 23, 2012 0 comentário(s)
Etiquetas: Área Metropolitana de Lisboa, Calçada portuguesa, Lisboa, Portugal
Porto, Outubro de 2010
:: Teresa O :: quinta-feira, junho 21, 2012 0 comentário(s)
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Portalegre, Fevereiro de 2010
:: Teresa O :: quarta-feira, junho 20, 2012 0 comentário(s)
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Feenteichbrücke, Hamburgo (Alemanha), Agosto de 2007
O meu blogue não me deu o mundo, nem fama, nem reconhecimento, mas ainda me há-de dar muito dinheiro. Olarila, que não me livro de ganhar um qualquer concurso televisivo milionário. As coisas que eu tenho aprendido!
Descobri, por estes dias, que a cidade que neste mundo mais pontes tem (qual Veneza, qual Amesterdão) é a livre e hanseática Hamburgo. Quase 2500 pontes! É obra.
Eu bem que podia ter desconfiado, dada a quantidade delas que vislumbrei durante um ameníssimo passeio de barco no Alster (já agora, também podia ter percebido que isto ia dar em colecção, a avaliar pela quantidade delas que fotografei).
Colecção boa das pontes do Alster, há aqui (melhor do que aqui). Já consegui identificar algumas das minhas; com tempo, chegarei a mais.
Langenzugbrücke
Mühlenkampbrücke
Langenzugbrücke
Krugkoppelbrücke
Streekbrücke
U-Bahnbrücke über Alster in Winterhude
:: Teresa O :: terça-feira, junho 19, 2012 0 comentário(s)
Escoural (Montemor-o-Novo), entrada norte
Escoural (Montemor-o-Novo), entrada sul
Ciborro (Montemor-o-Novo), entrada norte
Ciborro (Montemor-o-Novo), entrada sul
Alcáçovas (Viana do Alentejo)
Caldas de Monchique (Monchique)
Oeiras
Póvoa de Santa Iria (Vila Franca de Xira)
Com a preciosa ajuda da Susana, a colecção acaba de atingir as 76 placas. E de receber uma boa notícia: "percebi que ao longo da Nacional 2, se não há, já houve placas por tudo quanto é terrinha. Se alguém fizer esta estrada, para sul, até Faro, ou para norte, até Chaves, mantenha a pestana bem aberta". Ora, nem mais.
A Susana enviou-me mais duas, de Castro Verde e Ourique, já aqui reproduzidas. Pensei não as utilizar, mas reconsiderei: as repetições são úteis, para ir aferindo o estado de conservação das placas.
Castro Verde
Ourique
Diz ainda a Susana, a propósito de outra placa em Castro Verde, que "soube (...) por um arqueólogo de Almodôvar que (...) «a placa se encontra danificada, pois procederam a obras nas paredes da casa e metade da placa desapareceu com a parte de parede que foi deitada abaixo»". Ora as notícias são animadoras, já que, vão-se os anéis, fiquem-se os dedos, isto só pode querer significar uma melhoria em relação à situação que me foi relatada pelo colega Manuel Campos Vilhena, há cerca de um ano, que a placa de Castro Verde "que era meia, está agora caiada por cima". Afinal, foi-se a cal. Ainda bem.
(Sim, eu sei que é uma inferência abusiva, mas optimista.)
:: Teresa O :: segunda-feira, junho 18, 2012 0 comentário(s)
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Amieira do Tejo (Nisa), Outubro de 2011
O Castelo de Amieira, classificado como Monumento Nacional por decreto de 1922, foi construído no século XIV, a mando de Álvaro Gonçalves Pereira.
Não tem vistas fabulosas, por se localizar a uma cota relativamente baixa, mas nem por isso perde em interesse.
Merece, igualmente, uma visita, a adjacente Capela de São João Baptista, datada de 1556.
:: Teresa O :: domingo, junho 17, 2012 0 comentário(s)
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La imagen es un lugar perverso. En ella se detiene todo aquello que ha de irse. La imagen suspende el curso, lo entorpece, nos entorpece. (Chantal Maillard) |