A linha que nos separa (XIV)
La Fontañera, Agosto de 2012
Cada vez gosto mais de La Fontañera. É que sempre que lá vou encontro, pelo menos, um marco novo. Desta vez, ainda não foi o 682B, que o calor e a vegetação alta, apesar de seca, dificultam o acesso.
Além da questão do marco deslocado, dá-se o facto de ser naquele local que a fronteira faz a curva, o que justifica a grande quantidade de marcos. Só ainda não me tinha apercebido de que é a casa que justifica a curva, e é por isso que está rodeada deles. O 683A1 lá está, junto à parede da casa, antecedendo o muro que, a partir dali, delimita a fronteira. Segundo a proprietária da casa, que continua admirada com o meu interesse por aquelas coisas, o muro está cheio deles.
Hei-de lá voltar pela fresca, com equipamento para caminhada e escalada.
(mapas do Instituto Geográfico do Exército e do Google Maps,
respectivamente)
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