E tudo


Pormenor de fotografia de cena do filme O Condenado, realizado por
Mário Huguin, 1921 (filme perdido)


José de Almada Negreiros: uma maneira de ser moderno, grande exposição, no Museu Calouste Gulbenkian, daquele que eu considero o artista mais completo que Portugal já produziu: "A sua concepção alargada de arte e artista, a pulsão autodidacta e as circunstâncias da sua época levaram-no a trabalhar nas mais variadas linguagens e suportes artísticos, absorvendo e reinterpretando diferentes estímulos. A obra de Almada mostra a condição complexa, experimental, contraditória e híbrida da modernidade." (aqui)
A não perder, até 5 de Junho.


José de Almada Negreiros (1893-1970)
Sem título, sem data
Esferográfica sobre papel



Duplo retrato, 1934-1936
Óleo sobre tela



Maternidade, 1935
Óleo sobre tela



Sem título, 2932 (pormenor)
Tinta da China sobre papel



Auto-retrato, sem data
Óleo sobre tela



Auto-retrato, 1926
Grafite sobre papel
Da inscrição: "Os olhos são para ver
e o que os olhos vêem só
o desenho o sabe."



(Pormenor de uma obra)


Sem título, 1939 (pormenor)
Carvão sobre papel



[Nu] (Pintura para o Bristol Club, Lisboa), 1926
Óleo sobre tela



Retrato de Fernando Pessoa, 1964
Encomenda para a FCG, óleo sobre tela
Lisboa, Fevereiro de 2017

Um São José de azulejos (14)


Portalegre, Fevereiro de 2017


Portalegre, Fevereiro de 2017


Amadora, Fevereiro de 2017


Portalegre, Janeiro de 2017


Cabeço de Vide (Fronteira), Fevereiro de 2017


Portalegre, Fevereiro de 2017


Ponte de Sor, Fevereiro de 2017

1940 (2)


Portalegre, Fevereiro de 2017

Desta vez, em bico, tal como como esta, mais modesta, recuperada daqui:


Amieira do Tejo (Nisa), Outubro de 2011

E, já agora, relembrar esta, daqui:


Ponte de Sor, Setembro de 2016

Passeio de Inverno




Beirã (Marvão), Fevereiro de 2017

#TBT: Beira Alta 1999


Igreja de Santa Maria, Celorico da Beira, Junho de 1999


Casa e chafariz (datado de 1947), na Praça de Santa Maria, Celorico da Beira, Junho de 1999

A bem dizer, não tenho praticamente qualquer recordação de Celorico. Metemos lá o nariz, de fugida, numa das nossas excursões a partir da Guarda. Não foram muitas, não consigo já precisar se duas ou três, entre 1998 e 1999, mas lembro-me (e as fotografias recordam-mos) dos lugares que visitámos: Covilhã e Serra da Estrela; Salamanca, Ciudad Rodrigo e La Alberca; Sortelha e Sabugal; Almeida e Castelo Mendo (ou seria Castelo Bom? ou os dois?); Celorico e Linhares da Beira. Descendo um pouco mais, até ao distrito de Castelo Branco, já não me lembro em qual das voltas, explorámos, também, Belmonte. Tudo muito bonito.
De registos fotográficos, o que aqui está é tudo o que se aproveita.
Já agora, cumpre dizer que o Castelo do Sabugal foi classificado como Monumento Nacional, em 1910. O de Sortelha, também, mas só lhe apanhei um pouco das ameias. E, apesar de não estarem aqui retratados, também são Monumento Nacional as Muralhas da Praça de Almeida e os castelos de Celorico da BeiraCastelo Mendo e Castelo Bom. E Belmonte também está bem servido de Monumentos Nacionais. Na prática, foram uns passeios muito culturais, nada que eu não soubesse.
Olhando para as poucas fotografias que guardei, fico com vontade de lá voltar, armada com tecnologia digital e um rol de motivos coleccionáveis a procurar. Ia fazer cá um estrago nos meus equipamentos de armazenamento! Mas fica longe, e, tirante a atracção pelo passeio e pelo património, não há nada que me ligue à Beira Alta, fora de Viseu. Da Guarda, saí em Julho de 1999, sem sequer olhar para trás. A última vez que a vi, sobranceira, foi em Maio de 2011, da auto-estrada, no caminho entre Portalegre e Viseu.


Sortelha, Abril de 1999


Sabugal, Abril de 1999

Églantine




Lisboa, Fevereiro de 2017

Há uma piada dos Marretas que me acompanha desde criança: quando Miss Piggy explica que aprendeu francês com os rótulos dos frascos de perfume. Já me explicaram que é rosa-canina que se chama, mas a primeira referência que eu tenho dela está ligada a uma ilustração num frasco de uma colónia francesa que andou lá por casa. Églantine é o primeiro nome que me ocorre, quando vejo uma.

Catando e rindo




Alter do Chão, Janeiro de 2017




Castelo de Vide, Janeiro de 2017


Portalegre, Fevereiro de 2017


Lisboa, Fevereiro de 2017

Nem todos são novos, mas são vistos com outro(s) olho(s).