Neblina




Portalegre, Setembro de 2021

Azinhaga do Picadeiro






Portalegre, Outubro de 2018










Novembro de 2018


Agosto de 2011

Restos de uma série que passou por aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e também aqui. Agora, já não me fica em caminho.

Menina das Camélias


Viseu, Agosto de 2021

Este ano, o festival de arte urbana de Viseu foi integrado na programação do "Verão na Cidade-Jardim", que decorreu entre Junho e Setembro.
Uma das obras produzidas no âmbito do festival é este mural, no Jardim das Mães, da autoria de Ricardo Romero, baseado numa reinterpretação artística da obra "Menina das Camélias" (1912), do pintor viseense José de Almeida e Silva.



Homenagem (66)


Jardim da Estrela, Lisboa, Abril de 2019


Jardim Zoológico, Lisboa, Setembro de 2020




Praça de Touros do Campo Pequeno, Lisboa, Dezembro de 2019


Sete Rios, Lisboa, Março de 2018 (réplica em película autocolante)


Campo Mártires da Pátria, Lisboa, Fevereiro de 2008

Pelourinho de Vouzela


Vouzela, Agosto de 2021

Lê quem por lá passa que o Pelourinho de Vouzela "é um monumento que sobressai pela elegância do seu estilo e pela imponência dos quatro metros de altura. Encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público pelo Decreto n.º 23 122, de 11 de Outubro de 1933. Júlio Rocha Sousa (1998) considera-o «... monumento pouco vulgar e único no seu estilo». O pedestal é delimitado na parte superior e inferior por uma série de molduras sobrepostas em tronco de pirâmide com posição simétrica e oposta. Sobre o pedestal assenta a base da coluna também quadrada, com molduragem idêntica à do pedestal".
Mais técnica, a base de dados do Sistema de Informação para o Património Arquitectónico (SIPA) descreve-o nestes termos: "Estrutura em cantaria de granito, composta por soco quadrangular de três degraus escalonados, de rebordos boleados em ressalto, onde assenta base quadrangular, tronco-piramidal, onde se ergue o plinto prismático de faces molduradas, rematado por tronco de pirâmide invertido, de molduras sobrepostas. Sobre o plinto uma espécie de cornija saliente quadrangular e a base do fuste, idêntica à do pedestal. Fuste de secção quadrangular, em forma de obelisco, de faces lisas e vértices arredondados ladeados por dois sulcos, com anel saliente a um terço da altura. Os dois terços superiores do fuste continuam o talhe do anterior mas apresentam uma forma tronco-piramidal mais acentuada e são encimados por friso onde assenta o capitel de forma cúbica com cercadura de palmetas estilizadas e topo esferóide onde se cravam dois ferros cinzelados em forma de pluma ou espiga com olhal, terminando em ponta curva lanceolada, seguros por duas hastes simples. Remate em coifa recortada inferiormente sob disco arredondado e espalmado, sobrepujado por grimpa de ferro com pequena esfera a meio".
A Direcção-Geral do Património Cultural acrescenta ainda que é "um pelourinho barroco, erguido no século XVIII, a par da construção da Cadeia e do Tribunal da então comarca, diante dos quais se situava. (...) O pelourinho permaneceu na sua localização original, para a qual foi erguido, até 1882, quando foi deslocado para as traseiras dos Paços do Concelho de Vouzela. Em 1935 foi novamente recolocado, desta feita na situação actual, ocupando o centro da Praça da República, diante da Igreja da Misericórdia".







Situs inversus


Viseu, Agosto de 2021

"Situs Inversus - Coração Apertado" é uma peça de arte urbana que faz parte da 4.ª edição do festival Jardins Efémeros (2014), e é da autoria de Liliana Rodrigues, com a colaboração de João Bastos, André Gavino, André Grilo e Rúben Rocha. "É uma condição congénita onde os órgãos do tórax e abdómen estão localizados em posição oposta à que seriam normalmente encontrados. É um coração que surge numa empena".
"Trata-se de um projecto criativo na empena do número 43 da rua Alexandre Herculano - uma das artérias mais importantes da cidade de Viseu. A ilustração «semi-científica» de um «coração humano apertado» que ocupará parte da empena, pretende alertar para um tema na ordem do dia da discussão da cidade, os vazios urbanos. Estes constituem espaços não edificados no interior de uma cidade, que resultam da transformação dos usos urbanos. Neste caso, trata-se de uma empena pintada de branco de 19m de altura que confronta num primeiro plano com um terreno vazio onde nada acontece, e num segundo plano com a rua do Comércio - ligação importante ao centro histórico. Esta empena acaba por ser algo invisível, que não constitui cidade, mas tem um grande impacto visual para quem desce o centro histórico. O objectivo da intervenção é, assim, torná-la visível. É, através da escala, tornar este pequeno vazio urbano, esta empena invisível, um marco em Viseu. É fazer pensar quem visita os Jardins Efémeros, quem visita a cidade e quem vive nela."
A autora, Liliana Rodrigues, 25 anos, "cresceu a olhar para os Alpes e vive hoje a olhar para o Caramulo. Aprendeu a andar de bicicleta na varanda de um bloco de betão. Foi castigada desde os 6 anos pelo irmão mais velho para desenhar «coisas» com volume. A única certeza que tem para além da morte é odiar Coldplay".

Homenagem (65)






Sobreiro (Mafra), Agosto de 2021






Mafra, Agosto de 2021


Sintra, Dezembro de 2007

Nesta casa de Sintra, viveu H. C. Andersen, como a CMS faz questão de recordar. Eu guardei uma recordação da casa, mas, na altura, ignorei a placa, que, felizmente, despertou a atenção a uma das minhas relações das redes sociais, a quem a tomei. Não posso já identificar a autoria da imagem, nem a data, mas estou muito agradecida a quem a partilhou.