Luzeiros


Figueira da Foz, Junho de 2022

Rua da Poterna




Campo Maior, Maio de 2022

Histórias e mais histórias: "a Rua da Estalagem Velha (...) passou a Rua da Poterna quando, pela construção das novas muralhas, passou [a] ir dar a uma pequena porta de acesso à vila, em caso de cerco, um pequeno acesso secreto que era designado por poterna".

Um São José de azulejos T5:3


Ouguela (Campo Maior), Maio de 2022




























Campo Maior, Maio de 2022

São João


Figueira da Foz, Junho de 2022

Entrada do recinto das Festas da Cidade.

Brain+Joke






Figueira da Foz, Junho de 2022

Mosaico e sticker da dupla Brain+Joke, sediada na Figueira da Foz.

Primeiro passo no caminho do Verão












Buarcos (Figueira da Foz), Junho de 2022

Para uns são alegrias (25)


Portalegre, Junho de 2022

Ei-los de volta, dez anos depois, sem a cabine telefónica e observados com mais atenção. O primeiro é bastante antigo, tem uma faixa com a menção "Correios" e uma inscrição que aparenta ligá-lo à Fundição do Ouro, de que já aqui se falou.





O da direita, confesso que o julgava um aproveitamento de um marco antigo, coberto a tinta azul. Porém, revelou-se um modelo próprio, fabricado para o Correio Azul, em 1993, pela Somepal, na vila da Pampilhosa (também conhecida como Pampilhosa do Botão), no concelho da Mealhada.





A Somepal–Sociedade Metalúrgica da Pampilhosa, Lda foi fundada em 2 de Março de 1957, dedicando-se à fabricação e comercialização de diversos tipos de válvulas. Em 1990, a totalidade das quotas da Somepal foi adquirida por Álvaro Pereira, que detinha já a Fucoli-Fundição Conimbricense, Lda, empresa nascida em Coimbra, em 29 de Julho de 1946, e que tinha iniciado, em 1949, a fabricação de material para o sector de abastecimento de água e saneamento (tampas também, claro). Em 1992, é comprada a primeira máquina operada por CNC (Controlo Numérico Computorizado) e iniciada a produção de ferro fundido nodular. Em 1998, as duas empresas fundem-se, dando origem à Fucoli-Somepal S.A., Fundição de Ferro, continuamente modernizada, certificada e reconhecida como a melhor PME no sector da metalurgia de base.
Infelizmente, os marcos de correio não fazem já parte do catálogo de produtos da empresa, que, como mobiliário urbano, apenas tem para oferta um modelo de marco de protecção e outro de bebedouro.
Voltando aos marcos de correio, nunca tencionei incluí-los numa nova colecção -- longe de mim! --, mas agora que descobri que, por imposição da ANACOM, de 2017, "os CTT devem divulgar e manter actualizadas no seu sítio na Internet (...) informações sobre os marcos e caixas de correio, localizados na via pública ou em locais de acesso público, onde os utilizadores podem depositar os envios de correspondência na rede postal dos CTT", e que a listagem do ano corrente já saiu e está aqui, e que a compilação dos seus 9635 itens é tal e qual uma caderneta de cromos, já nem sei o que pensar.