Toekomstig geheugen (11)
Amesterdão (Holanda), Agosto de 2023
As paredes de Amesterdão fizeram-me perder a cabeça, mas por agora limito-me a esta placa de bronze, da autoria de Roman Zhuk, que assinala o local da morte de Chet Baker, grande trompetista e cantor de jazz norte-americano.
Abaixo, busto de homenagem da cidade ao Príncipe Henrique dos Países Baixos (Prins Hendrik der Nederlanden, 1820–1879, assim diz no plinto), da autoria de Frans Stracké. Terceiro filho do rei Guilherme II, dedicou-se cedo à Marinha, o que lhe valeu o cognome de Navegador, por imitação do nosso, o genuíno. Adoptou, mais tarde, a vida política e foi, durante quase três décadas, governador do Luxemburgo.
Ainda, a estátua equestre da rainha Guilhermina dos Países Baixos (Wilhelmina, 1880-1962), da autoria da escultora Theresia van der Pant. Durante um longo e marcante reinado, teve de lidar com a Primeira Guerra Mundial, a Grande Depressão de 1933, a Segunda Guerra Mundial e o declínio dos Países Baixos como um grande império colonial.
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