Windwijzers (2)


Amesterdão (Holanda), Agosto de 2023

Como prometido, os galos. São muito comuns, sobretudo em igrejas, como símbolo cristão do arrependimento (de Pedro, que três vezes negou o Mestre) e da vitória da luz (da madrugada) sobre as trevas. O primeiro, porém, encima a Munttoren (aqui), enquanto a Capela de Santo Olavo (Sint-Olofskapel) exibe um cata-vento em forma de bandeirola (aqui).



No entanto, são os galos que mais se destacam sobre os edifícios religiosos.


Na torre da Oude Kerk, literalmente, a Igreja Velha (aqui)


Na torre da Zuiderkerk, literalmente, a Igreja do Sul (aqui)


Numa das torres da Posthoornkerk, oficialmente, Igreja
Paroquial de Nossa Senhora da Imaculada Conceição (aqui)



Sobre a Nieuwe Kerk, literalmente, a Igreja Nova (aqui)

Ainda encontrei outros, de simbologia mais aguerrida, como o leão real holandês (do brasão de armas do Condado da Holanda e, mais tarde, dos Países Baixos), sobre, respectivamente, o Rijksmuseum (aqui) e a Estação Central (aqui), e um Tritão armado, no cimo da Torre Montelbaan (aqui).




(Imagem mais nítida, aqui)


(Contornos mais claros, aqui)

ACP #173 a #175


Rossas (Vieira do Minho), Junho de 2024 (aqui)


Pinheiro de Baixo (Mangualde), Agosto de 2024 (aqui)


Sertã, 2024 (aqui)

Nova e excelente colaboração da colega Graça Regueiras, a quem muito agradeço!