A linha que nos separa (XII)





De regresso à fronteira entre a Rabaça (São Julião, Portalegre) e La Rabaza (La Codosera), forcei uma curta paragem para investigar um pouco a zona, confirmar que depois do 696G só poderia vir o 696F -- e que o 696E não poderia andar longe --, que o muro é a fronteira e que merece uma exploração como deve ser. Mas o que se há-de fazer quando uma fronteira é, por definição, um local de transição, de passagem? Talvez facilitar uns desvios e aproveitar para explorar um bocadinho de cada vez. Vamos a ver quando sai o 696D.










Maio de 2012

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