Na época dos festivais (2)



Lisboa, Julho de 2015
7.º Festival ao Largo 
Orquestra Sinfónica Portuguesa e Coro do Teatro Nacional de São Carlos
18 de Julho de 2015
por aqui, por ali e mais além



Lisboa, Julho de 2015
7.º Festival ao Largo 
Orquestra Sinfónica Portuguesa e Coro do Teatro Nacional de São Carlos
18 de Julho de 2015
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Teresa O
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sexta-feira, julho 31, 2015
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Basílica dos Mártires, Lisboa, Julho de 2015
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quinta-feira, julho 30, 2015
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Marvão, Julho de 2015
2.º Festival Internacional de Música de Marvão
António Eustáquio e Carlos Barretto (guitolão e contrabaixo)
26 de Julho de 2015
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quarta-feira, julho 29, 2015
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Terreiro do Paço, Lisboa, Julho de 2015
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terça-feira, julho 28, 2015
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Rua Augusta, Lisboa, Julho de 2015
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segunda-feira, julho 27, 2015
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Baixa, Lisboa, Julho de 2015
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domingo, julho 26, 2015
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Largo dos Trigueiros, Lisboa, Julho de 2015
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sábado, julho 25, 2015
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Estação do Rossio, Lisboa, Julho de 2015
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sexta-feira, julho 24, 2015
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Parque das Nações, Lisboa, Junho de 2015
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quinta-feira, julho 23, 2015
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Redefinir prioridades

Estrelas
Portalegre, Abril de 2015

Bambu

Arranha-céus

Sede
Beirã (Marvão), Abril de 2015

Morta
Amadora, Abril de 2015
Sobras de quando eu brincava com filtros.
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quarta-feira, julho 22, 2015
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Mouraria, Lisboa, Julho de 2015
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terça-feira, julho 21, 2015
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Lisboa, Julho de 2015
A minha colecção de placas de homenagem tem andado um tanto parada (um ano, enfim), não por falta delas, mas por excesso. Podia dizer que a culpa era da Dinamarca, que até não  mentia muito, mas a verdade é que, já antes, outro país tinha provocado o engarrafamento. Hão-de escoar, a seu tempo, assim o espero.
Entretanto, continuo a deixar-me fascinar pelo que se considerou digno de homenagem, por quem, como e onde (interessante, esta nova moda de homenagear no chão), e pela afirmação política que, frequentemente, lhe está associada.
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Teresa O
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segunda-feira, julho 20, 2015
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Mouraria, Lisboa, Julho de 2015
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domingo, julho 19, 2015
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Mouraria, Lisboa, Julho de 2015
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sábado, julho 18, 2015
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E cá estão elas outra vez.
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Teresa O
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sexta-feira, julho 17, 2015
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Portalegre, 31 de Maio de 2015
Tenho um amigo que percebe muito da Natureza: pedras, plantas, pássaros, árvores... Também percebe muito de muitas outras coisas, pelo que recorro com frequência ao seu saber. Há umas semanas, visitou-me e disse-me logo que as minhas vizinhas da frente são duas catalpas. Eu, que já lhes tenho chamado muitos nomes, acreditei, mas, mesmo assim, fui confirmar, até para me certificar da grafia. E, pois bem, aquelas badalhocas, que tão depressa me atiram o lixo para a entrada (e para cima), como me deslumbram, são mesmo catalpas. Mais precisamente, respondem pelo nome de Catalpa speciosa.

Portalegre, 9 de Junho de 2015
Outra coisa que lhe chamou a atenção foi a construção clandestina do canto: sentou-se cá fora, a observar o movimento, ainda tentou, sem êxito, colher algum registo fotográfico digno de interesse e, no fim, sentenciou: é um macho jovem, provavelmente, expulso pela família, que ainda vai criar outra ninhada, e ele veio fazer um ninho para descansar, algo que, segundo o meu amigo, é muito normal acontecer.
Normal me pareceu tudo, até ao dia em que, pela manhã, encontrei cascas de ovos no chão.

Portalegre, 23 de Junho de 2015
Pronto, lá tive de renomear o Andy para Andie. Passei a prestar mais atenção ao que se passava no canto: ainda cheguei a ver dois em simultâneo, mas fugiam assim que eu assomava à porta; um deles começou a passar mais tempo no ninho, escapulindo ao primeiro sinal da minha presença. Nunca ia muito longe, porém: geralmente, ficava à espreita, em cima de um fio de telefone, à espera que eu me afastasse, para voltar ao posto.


Portalegre, 24 de Junho de 2015
No entanto, mantive a confiança no juízo do meu amigo, mesmo quando outro bom amigo, igualmente sabedor destas coisas da Natureza, me tentou alertar para a anormalidade da situação:

Portalegre, 24 de Junho de 2015
Entretanto, no final de Junho, tive de me ausentar, por uma semana e meia. Quando regressei, encontrei duas cabecinhas curiosas a espreitar lá de cima (um terceiro deve ter espreitado tanto que acabou estatelado cá em baixo, onde o encontrei, em avançado estado de decomposição). 

Portalegre, 10 de Julho de 2015
A mãe, assim o percebi, passava longos períodos fora, causando grande alarido ao regressar, sempre em regime de toca-e-foge.


Portalegre, 13 de Julho de 2015
Foi assim até à passada Segunda-feira: de manhã, a normal rotina alimentar; durante a hora do calor, houve grande alarido, que eu não quis atrapalhar. Quando saí, lá mais para o final da tarde, o ninho estava vazio. Esquadrinhei vasos e recantos, suspeitei do gato, mas não encontrei indícios de crime. Na manhã seguinte, nada. Lá em cima, consegui vislumbrar, por entre as copas das catalpas, adultos e juvenis em voo rápido. Sobraram um ninho vazio e uma hortênsia muito suja, além da nostalgia de uma casa sem filhos.

P.S.: O meu amigo, que além de muita sabedoria tem um apurado sentido de humor, já arranjou uma explicação para o sucedido: era, sem dúvida, um macho, mas, possivelmente, aconteceu algo à irmã e ao cunhado e ele teve de ficar com os sobrinhos (acontece, às vezes).
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Teresa O
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quinta-feira, julho 16, 2015
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Portalegre, Julho de 2015
Há dias em que não me importo que não venham varrer a rua.
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Teresa O
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quarta-feira, julho 15, 2015
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Vila Nova da Rainha (Azambuja), Julho de 2015
O colega Pedro Figueira voltou à estrada e trouxe mais umas lembranças, que muito agradeço.

Aveiras de Baixo (Azambuja), Julho de 2015

Vila Velha de Ródão, Julho de 2015
Curiosa a forma como, nesta última, foram acrescentadas, manualmente, as letras em falta (ou não):


Em Nisa, indicando a direcção de Montalvão, Julho de 2015
E nova actualização da caderneta, que já conta com 130 letreiros em 101 localidades diferentes:

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Teresa O
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terça-feira, julho 14, 2015
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| La imagen es un lugar perverso. En ella se detiene todo aquello que ha de irse. La imagen suspende el curso, lo entorpece, nos entorpece. (Chantal Maillard) |