Amadora BD 2017


Brandoa, Amadora, Novembro de 2017






Nuno Saraiva, 1987






Isabel Lobinho, 1975









Este ano, fiz a pazes com o Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora. Por um lado, já tinha saudades, por outro, soube que estaria mais concentrado, num espaço que eu queria conhecer, o Fórum Luís de Camões. E lá fomos, para uma Brandoa onde já trabalhei e que já não conheço.
O espaço é óptimo e não fica a dever nada aos que me ficaram atravessados na memória: a Fábrica da Cultura e a Estação de Metro da Amadora-Este.
Do programa de exposições: Contar o Mundo -- A reportagem em banda desenhada; Tudo Isto é Fado, de Nuno Saraiva; Revisão -- Bandas desenhadas dos anos 70; O Tecto da Biblioteca, de Rui Pimentel; O Rio Salgado, de Jan Bauer; Jack Kirby -- 100 anos de um visionário; Maria!..., de Henrique Magalhães; Fósseis das Almas Belas, de Mário Freitas; Traços e inspiração: A presença portuguesa no mercado norte-americano de BD; O cronista Marcello Quintanilha; Tormenta, de João Sequeira; Madgermanes, de Birgit Weyhe; Mana, de Joana Estrela; O meu Irmão Invisível, de Ana Pez; Ano editorial português 2016-2017; trabalhos submetidos ao Concurso Nacional de Banda Desenhada 2017, promovido pela C.M.A. e subordinado ao tema "Repórter por um dia"; trabalhos submetidos ao Concurso Municipal de Banda Desenhada e Ilustração, dirigido aos alunos do 1.º e do 2.º ciclo das escolas do concelho, tendo como tema "A Reportagem das minhas férias". E ainda a feira do livro, a que nunca consigo resistir, zona infantil e espaços de leitura. De fora, ficou a exposição O Espírito, de Will Eisner, que, absurdamente, estava ainda retida na alfândega.
Para o ano, devo lá estar caída, outra vez.

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