Prima (26)
Portalegre, Março de 2023
por aqui, por ali e mais além
Portalegre, Março de 2023
:: Teresa O :: sábado, junho 24, 2023 0 comentário(s)
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Figueira da Foz, Junho de 2022
Pormenores do mural de Pantónio (António Correia), realizado em Agosto de 2014, também no âmbito do festival FUSING Culture Experience.
"Pantónio é um artista português, oriundo dos Açores. É conhecido pelos seus murais de enormes dimensões, retratando fluxos de animais num estilo característico. O seu espantoso trabalho na Figueira da Foz pode ser contemplado na zona costeira junto ao Forte de Santa Catarina, na Praça do Forte."Outra das belíssimas obras de Pantónio tinha já passado por aqui.
"Pantónio é um dos maiores valores da arte urbana nacional e é autor da maior parede pintada da Europa. O seu estilo de desenho é bastante criativo e carrega em si a intenção de interagir com o meio, sem nunca se prender a estilos ou técnicas. As personagens que cria nos seus trabalhos possuem uma fluidez de movimento que transparece à primeira vista e de forma largamente original!"
:: Teresa O :: sexta-feira, junho 23, 2023 0 comentário(s)
Etiquetas: Arte de rua, Centro, Pelas paredes, Portugal
Portalegre, Março de 2018
Portalegre, Junho de 2023
Cabeço de Vide (Fronteira), Abril de 2023
Estremoz, Setembro de 2022
Veiros (Estremoz), Julho de 2012
:: Teresa O :: quinta-feira, junho 22, 2023 0 comentário(s)
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Portalegre, Junho de 2023
:: Teresa O :: quarta-feira, junho 21, 2023 0 comentário(s)
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Veiros (Estremoz), Julho de 2012
O Pelourinho de Veiros "foi construído em 1539, no reinado de D. João III (r. 1521-1557), ao gosto da Renascença Francesa, provavelmente por influência da obra de Chanterene, mestre escultor francês que trabalhou em Portugal na primeira metade do século XVI. É todo feito em mármore branco, tal como todos os pelourinhos do Concelho de Estremoz. Foi mudado para esta praça provavelmente em 1739, a julgar pela inscrição gravada na pilastra.
A vila de Veiros nasceu de um antigo Castro, que sofreu, até ao século I d.C., breve ocupação romana e, desde o século V, pelo menos, existe como povoação. Em 1217, foi conquistada por D. Afonso II aos Almóadas, senhores da Taifa de Badajoz do Algarbe Alandalus, e anexada ao reino de Portugal. Foi então repovoada e integrada numa comenda da Ordem de Avis.
Foi vila independente, que, em 1258, recebeu foral de D. Afonso III e, em 2 de Novembro de 1510, novo foral, de D. Manuel I. Foi pertença da Casa de Bragança, facto assinalado no seu brasão de armas, aqui nascendo o seu primeiro duque, D. Afonso I de Bragança, filho de D. João Mestre de Avis (D. João I de Portugal) e Inês Pires.
Foi vila sede de concelho entre 1510 e 24 de Outubro de 1855, tendo então transitado para o município de Fronteira, seguidamente para Monforte, e finalmente para Estremoz, onde hoje se situa. O concelho era constituído pelas freguesias de Almuro (São Pedro de Almuro, hoje no município e freguesia de Monforte), Santo Amaro (que pertenceu depois ao concelho de Fronteira, até 21 de Dezembro de 1932, quando passou para o actual município de Sousel) e Veiros. Após as reformas administrativas do início do liberalismo, foram-lhe anexadas as freguesias de Santo Aleixo (que pertenceu a Monforte até 1839, ano em que passou ao concelho de Veiros, no qual se manteve até 1855; depois, transitou entre os concelhos de Monforte, Fronteira e Estremoz, até regressar, definitivamente, a Monforte, em 1898) e São Bento de Ana Loura (que, em 1855, passou a integrar o concelho de Fronteira e, em 4 de Dezembro de 1872, foi anexada ao município de Estremoz, onde se mantém).
"Estrutura em cantaria de mármore, com soco quadrangular de dois degraus, surgindo um terceiro octogonal e pequeno pódio com friso discreto, é constituído por coluna de secção quadrada ligeiramente chanfrada nos quatro cantos e com fino capitel renascentista ornamentado com quatro caras de anjos desabrochando de folhas de acanto delicadamente compostas e desenhadas, levantando bem proporcionada esfera marcada por bocel anelar bem moldurado. No topo, um pequeno plinto apilastrado suporta segunda esfera rematada por botão. Entre o capitel e o remate ainda se vêem vestígios evidentes dos ferros de sujeição. Na face O. tem gravada uma inscrição. (...) Inscrição comemorativa da execução do primitivo pelourinho e do actual gravada no fuste. Tipo de letra: capital quadrada. Leitura modernizada: MANDADO 1739. 1539 FEITO."Está classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1933.
:: Teresa O :: terça-feira, junho 20, 2023 0 comentário(s)
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Parque Natural da Serra de São Mamede (Portalegre), Abril de 2023
:: Teresa O :: segunda-feira, junho 19, 2023 0 comentário(s)
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Amadora, Novembro de 2017
Venda Nova, Amadora, Dezembro de 2022
Viana do Castelo, Agosto de 2018
Vouzela, Agosto de 2021
:: Teresa O :: domingo, junho 18, 2023 0 comentário(s)
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La imagen es un lugar perverso. En ella se detiene todo aquello que ha de irse. La imagen suspende el curso, lo entorpece, nos entorpece. (Chantal Maillard) |