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Portalegre, Novembro de 2024
Elvas, Novembro de 2024
por aqui, por ali e mais além
Portalegre, Novembro de 2024
Elvas, Novembro de 2024
:: Teresa O :: sábado, novembro 30, 2024 0 comentário(s)
Etiquetas: Alentejo, Efeitos de luz, Portalegre, Portugal
Estremoz, Novembro de 2024
:: Teresa O :: terça-feira, novembro 26, 2024 0 comentário(s)
Etiquetas: Alentejo, Castelos, Monumento Nacional, Portugal
Portalegre, Novembro de 2024
:: Teresa O :: segunda-feira, novembro 25, 2024 0 comentário(s)
Etiquetas: Alentejo, Animais, Portalegre, Portugal
Évora, Novembro de 2024
:: Teresa O :: sábado, novembro 23, 2024 0 comentário(s)
Etiquetas: Alentejo, Colecções, Homenagens, Pelas paredes, Portugal
Cairo (Egipto), Agosto de 2024
A Mesquita de Alabastro, construída ao estilo otomano, consiste numa sala de orações e num pátio aberto (sahn). O pátio é quadrado, mede 50x50 metros e está rodeado por quatro arcadas (riwak) erguidas sobre pilares e cobertas por cúpulas encimadas por crescentes. As arcadas são forradas a alabastro, e as cúpulas, a chumbo.
No centro do pátio, encontra-se a cúpula de ablução, construída em 1844. Ergue-se sobre oito colunas de mármore e ostenta arcos que formam um prisma octogonal, com uma aba com decorações em relevo. O interior da cúpula está decorado com gravuras que representam cenas naturais e cobre uma fonte octogonal em alabastro. De cada um dos lados da fonte, há duas bicas metálicas e dois assentos de mármore, que os fiéis podiam ocupar para fazerem a sua lavagem ritual (wudu), antes de entrarem na sala de orações. Actualmente, a fonte não está em funcionamento, consistindo apenas numa atracção turística.
A fonte está decorada com motivos vegetalistas, entre eles, cachos de uvas, num estilo oitocentista de inspiração europeia. O topo da fonte, contudo, ostenta um crescente em mármore, e os lados exibem placas pintadas e douradas com um padrão colorido gravado em escrita persa.
A meio da arcada poente do pátio, há uma torre de cobre perfurado, decorada em gravura e vidro colorido, com três metros de altura. No seu interior, encontra-se um relógio de carrilhão que foi presenteado a Muhammad Ali Pasha pelo Rei de França, Luís Filipe I, em retribuição pela oferta do Paxá, em 1830, dos dois obeliscos de Ramsés II que se encontravam em frente ao Templo de Luxor. Curiosamente, enquanto os franceses mantêm esta versão da história, as autoridades egípcias garantem que a oferta francesa precedeu a do Paxá. Seja como for, dos dois obeliscos, apenas um foi transportado para França (o segundo manteve-se no lugar, tendo o Presidente François Mitterrand renunciado definitivamente à sua posse, em 1981), e ainda hoje cumpre a sua função decorativa na Place de la Concorde, em Paris. Já no Cairo, o presente francês tornou-se tema de anedotas, visto que, desde a sua instalação, em 1845, nunca funcionou, apesar das contínuas tentativas de conserto. Após o último fracasso, já no corrente século, o Ministério do Turismo e Antiguidades solicitou a intervenção da França nas obras de renovação e reparação da torre e do relógio, que, aparentemente, voltou a funcionar, em Abril de 2021.
Perto da mesquita, na direcção do Sul, encontra-se o Palácio Al-Gawhara, também conhecido como Palácio Bijou. Nomeado em homenagem à última das suas esposas, Gawhara Hanim, foi mandado construir, em 1814, por Muhammad Ali, para albergar a sua administração, para receber e alojar os seus convidados e para ser a sua residência particular. Por isso, o Paxá quis que o palácio fosse luxuoso e magnífico. Foi concebido e construído por artistas e artesãos contratados de vários países, além do seu arquitecto pessoal, o francês Pascal Coste. Reconstruído após incêndios destrutivos, no século XIX (1822 e 1824, e ainda em 1972), o palácio combina elementos dos planos palacianos otomanos e europeus, separando os aposentos privados da família das áreas de recepção. O programa ornamental inspira-se fortemente nos modelos europeus.
Quando perdeu as suas funções, o palácio foi convertido num museu da herança islâmica, onde são exibidos presentes para a dinastia Muhammad Ali, pertences pessoais e artefactos raros, como o trono de Muhammad Ali Pasha, oferecido pelo rei italiano, e um enorme lustre, de 1000 kg, presenteado pelo Rei Luís Filipe I de França. Os seus jardins proporcionam as melhores vistas sobre a cidade antiga, as Pirâmides e o Nilo.
As traseiras do Palácio comunicam com a Mesquita de Alabastro através do Jardim dos Leões, onde existe uma grande fonte em mármore com quatro estátuas de leões, que, actualmente, se encontra seca.
:: Teresa O :: quinta-feira, novembro 21, 2024 0 comentário(s)
Etiquetas: Egipto, Fontes e chafarizes, Papa-unescos, Templos
Portalegre, Novembro de 2024
:: Teresa O :: terça-feira, novembro 19, 2024 0 comentário(s)
Etiquetas: Alentejo, Espaços de Reflexão, Portalegre, Portugal
Evoramonte, Novembro de 2024
:: Teresa O :: sábado, novembro 16, 2024 0 comentário(s)
Etiquetas: Alentejo, Castelos, Monumento Nacional, Portugal
Monforte, Novembro de 2024
A 27.ª edição do Festival Internacional de Balões de Ar Quente já está no ar!
:: Teresa O :: quinta-feira, novembro 07, 2024 0 comentário(s)
A6, entre Évora e Estremoz, Novembro de 2024
IP2, entre Estremoz e Portalegre, Novembro de 2024
:: Teresa O :: terça-feira, novembro 05, 2024 0 comentário(s)
Portalegre, Outubro de 2024
No dia 27 de outubro de 2022, foi inaugurada, na rotunda de acesso à Zona Industrial, junto ao Campo da Feira, na Estrada Nacional 246, uma homenagem a José Megre, considerado o "pai" da Baja Portalegre. A homenagem consistiu na atribuição do seu nome à rotunda, na qual foi instalado um conjunto escultórico, da autoria de Luís Félix (artista de quem já tinha falado aqui).
"A peça artística que agora marca uma das entradas da cidade consiste numa composição simbólica que junta o todo o terreno, motores, cidade, campo, a região e José Megre."
:: Teresa O :: domingo, novembro 03, 2024 0 comentário(s)
Etiquetas: Alentejo, Colecções, Comunicação e Artes, Homenagens, Portalegre, Portugal
La imagen es un lugar perverso. En ella se detiene todo aquello que ha de irse. La imagen suspende el curso, lo entorpece, nos entorpece. (Chantal Maillard) |