Papa-unescos (I)
Torre de Belém, Lisboa (Portugal), Dezembro de 2007
Porque, no que diz respeito a jogos e colecções, vale tudo, e tendo-me apercebido de que a classificação da UNESCO é um critério forte na escolha de rotas e desvios e de que a lista é uma autêntica caderneta de cromos, comecei a dar forma a um, não sei se jogo ou colecção, que consiste em compilar os sítios classificados como património mundial que já visitei. E foram bastantes. Por aqui passaram já (ordenados alfabeticamente pelo nome do país onde se situam; no número, à esquerda, ligação para a página respectiva, no sítio da UNESCO):
(1) a Ilha dos Museus, em Berlim (Alemanha);
(2) o palácio e os jardins de Schönbrunn (Áustria);
(3) o centro histórico de Viena (Áustria);
(4) o conjunto histórico de Split e o palácio de Diocleciano (Croácia);
(5) a cidade velha de Dubrovnik (Croácia);
(6) o Parque Nacional dos Lagos Plitvice (Croácia);
(7) o centro histórico de Trogir (Croácia);
(8) a catedral de S. Tiago, em Šibenik (Croácia);
(9) o centro histórico de Salamanca (Espanha);
Fortaleza de Suomenlinna (Finlândia), Agosto de 2003
(10) o centro histórico de Cáceres (Espanha);
(11) o centro histórico de Tallin (Estónia);
(12) a fortaleza de Suomenlinna (Finlândia);
(13) o palácio e o parque de Versailles (França);
(14) as margens do Sena, em Paris (França);
(15) os caminhos de Santiago de Compostela em França, nomeadamente, no que diz respeito às basílicas e catedrais em Bordéus (França);
(16) o Porto da Lua, em Bordéus (França);
(17) a Acrópole de Atenas (Grécia);
(18) o sítio arqueológico de Delfos (Grécia);
(19) a cidade medieval de Rodes (Grécia);
Porta dos Leões, Micenas (Grécia), Agosto de 2000
(20) Meteora (Grécia);
(21) os monumentos paleocristãos e bizantinos de Tessalónica (Grécia);
(22) o santuário de Asclépio, em Epidauro (Grécia);
(23) o mosteiro de Osios Loukas (Grécia);
(24) o sítio arqueológico de Micenas (Grécia);
(25) Budapeste e as margens do Danúbio (Hungria);
(26) os locais sagrados e os caminhos de peregrinação nas montanhas Kii, nomeadamente, em Kôyasan (Japão);
(27) a medina de Marraquexe (Marrocos);
(28) a região natural e histórico-cultural de Kotor (Montenegro);
(29) Bryggen (Noruega);
Konpon Daitô, Kôyasan (Japão), Agosto de 2004
(30) o mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém, em Lisboa (Portugal);
(31) o centro histórico de Évora (Portugal);
(32) o centro histórico de Praga (República Checa).
Para aqueles que não se conformam com a opinião dos especialistas, nesta época de faça-você-mesmo, há ainda a lista das Novas Sete Maravilhas, ao alcance de todos, por todas as vias. Contempla o Cristo Redentor, que também já passou por aqui. Por aí, não tenho eu muito mais sorte, que as outras que visitei não passaram de finalistas, como, por exemplo, a Torre Eiffel (tão bonita aqui) e a Acrópole de Atenas.
Mosteiro dos Jerónimos, Lisboa (Portugal), Julho de 2006
O mais interessante é que ainda por aqui não passaram muitos outros, que este diário não anda ao sabor dos dias, mas da minha disposição. Está já na calha um Papa-unescos (II), cheiinho de lugares lindos (pelo menos, mais uns 15), de que ainda aqui não falei.
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