Stickers & stencils


Lisboa, Julho de 2017

É como eu dizia, há dias: demorei a interessar-me pela arte urbana, e, quando me despertou a atenção, mantive-me muito conservadora na minha dedicação à pintura, sobretudo mural. Durante muito tempo, descurei tudo o que não fosse pintado directamente nas paredes, ou, muito autorizadamente, em vidrões ou noutros suportes concebidos especificamente para o efeito, como vacas, árvores e afins. Ainda no ano passado, foi só após muita insistência da minha amiga, que me via tão entretida com os murais do festival Tons da Primavera, que acedi a reparar neste painel, que, argumentei, eram só umas colagens:


Viseu, Agosto de 2016

Quando, no último Julho, fui passear por Alfama, não pude deixar de reparar numa pintura, que só mais tarde percebi que era um estêncil de Guaté Mao, artista francês que tem deixado coisas muito bonitas pelo mundo fora. Já esteve assim, após ter sido vandalizado, mas, felizmente, encontrei-o depois de recuperado:


Lisboa, Julho de 2017

Cedi também a este, que ainda não identifiquei:


Lisboa, Julho de 2017

E agarrei ainda este gato, para juntar aos que já tinha (os meus preferidos são os de Granada, assinados por Nefelibata):


Lisboa, Julho de 2017

A verdade é que passo a vida a tropeçar em pequenas obras de estêncil, mas não lhes costumava prestar grande atenção. Algumas das últimas que encontrei foram estas:


Braga, Julho de 2017


Amadora, Agosto de 2017

A bem dizer, acho que já tropecei em mais alguns excertos de poesia urbana, mas ainda tenho de ver onde andam, porque este é mais prosaico.
Colagens, não pude deixar de me encantar com estas, que fui encontrando, de Alfama até ao Rossio:






Lisboa, Julho de 2017

A última é da autoria de Tinta Crua e integrou-se no MURO Festival de Arte Urbana LX_2016.

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