Heavens above (43)
Portalegre, Outubro de 2021
Quatro tardes e uma manhã, respectivamente.
Fractais
Portalegre, Maio de 2021
Ainda o evento "Conviver na Arte - Movimento. Imagem. Som", que decorreu no passado mês de Maio. Desta vez, memórias da instalação "Fractais" de Richard Crow.
Richard Crow, "cenógrafo natural de Portalegre, tem desenvolvido a técnica de body-painting nas suas criações, que conversam sobre a consciência, a responsabilidade e os direitos humanos. Para o Conviver na Arte, [esteve] nos dias 15 e 16 a criar a instalação 'FRACTAIS' na Praça da República. Partindo da geometria fractal, a instalação assenta na representação física de padrões conceptuais e comportamentais através de um grafismo no corpo, numa tentativa utópica de encontrar a ordem no caos".
Fonte da Praça da República (2)
São Pedro do Sul, Agosto de 2021
Fonte datada de 1900, integrada no muro de delimitação da praça, o qual se encontra revestido a painéis de azulejos com os principais monumentos e paisagens locais. A fonte foi construída em granito e é composta por tanque rectangular com coluna central, rematada em empena. Possui na face principal a data "1900" e inferiormente cartela oval, com moldura dupla, contendo bica.
Praça da República (10)
São Pedro do Sul, Agosto de 2021
Chamou-se, antes, Passeio da Rainha D. Amélia, e é mais uma praça central, cheia de história e património. Aí se encontra a Igreja Matriz e aí vai dar a Rua Direita, que desemboca entre o Palácio de Reriz e a Igreja da Misericórdia.
O Palácio de Reriz foi construído entre 1715 e 1730, por iniciativa do 12.º Senhor da Quinta do Testamento, de Reriz, D. Diogo Francisco de Almeida e Vasconcelos, fidalgo da Casa Real e um dos fundadores da Real Companhia dos Vinhos do Alto Douro. Passou a ser, desde então, a residência principal da família.
Trata-se de um edifício de grande volume, de dimensões pouco comuns nos solares beirões, que se impõe pela sua sobriedade, em estilo barroco civil. Na década de 1890, sofreu algumas intervenções e obras de ampliação, para poder albergar a Rainha D. Amélia e a vasta corte que a acompanhava, nas suas temporadas nas Termas de São Pedro do Sul, nomeadamente em 1894, 1895 e 1896. A rainha, e quase toda a aristocracia e alta-burguesia, frequentava as termas, que, na altura, eram um dos mais famosos pontos de encontro da alta sociedade portuguesa. Como seria demasiado dispendioso construir ali um palácio em que pudesse residir, a rainha hospedava-se no Palácio do Visconde de Reriz, que desempenhava o papel de Palácio Real (era designado por Paço Real de São Pedro do Sul, e a praça por Praça da Rainha), tornando-se o rei D. Carlos e a rainha D. Amélia os anfitriões da casa, que os proprietários deixavam temporariamente. Pelos seus préstimos, o Visconde viu o seu título elevado a Conde e depois a Marquês.
O palácio foi classificado como Imóvel de Interesse Público em 1977.
A Igreja da Misericórdia, também conhecida como Igreja de Santo António (cuja imagem ocupa o trono, no retábulo-mor), é uma construção barroca, do início do século XVIII, de uma só nave com capela-mor mais baixa e estreita e coro-alto. Tem fachada principal rica em elementos decorativos e revestida a azulejo monocromático com orla a azul e branco.
Na praça, destacam-se, ainda, o muro de delimitação revestido a painéis de azulejos com os principais monumentos e paisagens locais, no qual se integra uma fonte, e, junto à Igreja Matriz, uma casa manuelina que se crê ter sido construída no século XVI e que alberga hoje um restaurante.
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Igreja de São Pedro
São Pedro do Sul, Agosto de 2021
A Igreja Matriz de São Pedro do Sul foi edificada no século XVIII. Destacam-se, no interior, os retábulos em talha dourada e policromada em estilo rococó; no exterior, a torre sineira dupla, no lado esquerdo da fachada da igreja.
Injurioso
Amadora, Julho de 2021
Estes murais, cuja autoria ainda desconheço, fazem parte dos trabalhos de reabilitação assim anunciados pela CMA, em vésperas das eleições: "No âmbito da Estratégia Municipal de Reabilitação Urbana, a Câmara Municipal da Amadora está a intervir na Praça Padre Eduardo Ferreira do Amaral, situada na zona central da cidade, no sentido de a reabilitar, dinamizando-a e devolvendo-a à cidade e aos munícipes.
A intervenção incide tanto sobre o exterior dos edifícios envolventes, com a reabilitação das fachadas e recuperação dos elementos de pedra, cantarias e serralharia, como sobre a organização e utilização do espaço público.
Pretende-se que o espaço se vocacione preferencialmente para ser uma zona de lazer, com circulação maioritariamente pedonal, prevendo-se a substituição do pavimento, do mobiliário urbano e da iluminação por materiais e soluções que privilegiam o conforto e a segurança do utilizador. Está ainda a ser construído um novo quiosque, que acumulará nova disponibilização de oferta aos munícipes, com o intuito de tornar a praça numa zona de estadia.
A Câmara Municipal, através de mais esta intervenção, procura repensar a cidade, aproximando-a dos seus munícipes e de quem nela passeia ou trabalha, devolvendo-lhes o espaço público e tornando-a mais atrativa à circulação pedonal, de acordo com as novas tendências de intervenção urbana."
Imagens dos trabalhos, em Maio, aqui e seguintes.
Homenagem (70)
Cáceres (Espanha), Novembro de 2011
Valência de Alcântara (Cáceres, Espanha), Janeiro de 2019
Olivença, Julho de 2016
Alvarrões (São Salvador da Aramenha, Marvão), Maio de 2021
Portalegre, Setembro de 2021
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