Eterno Mestre dos Inquietos




Vila Nova de Cerveira, Agosto de 2022

Juan Domingues, "Homenagem ao Eterno Mestre dos Inquietos", Julho de 2021.

Junto ao mural, pode ler-se: "Henrique Silva nasceu em Paredes em 1933. Nos caminhos das suas múltiplas vidas, encontrou Vila Nova de Cerveira, fazendo parte da história das Bienais Internacionais de Arte desde 1978. É sócio-fundador da Fundação Bienal de Arte de Cerveira e dirigiu as edições de 1995, 1997, 1999, 2001, 2003, 2005, 2007 e 2015 do evento, permanecendo como voz activa na construção de um projecto sempre direccionado para o futuro. Artista plástico e visual, a sua produção ultrapassou cedo os domínios da pintura, expandindo para o desenho, para o objecto ou para o vídeo. Destaca-se, também, a sua carreira como professor do ensino superior artístico. Nome incontornável da cena artística nacional, o mestre merecia-nos esta homenagem. Juan Domingues procurou retratá-lo na sua diversidade de momentos de vida, captando-lhe o olhar sincero e inquieto e uma eterna incapacidade de resignação. Mora em Gondar, Vila Nova de Cerveira, onde mantém atelier".
A intervenção decorreu numa das paredes do Cineteatro de Cerveira, inserida no programa de residências artísticas no âmbito do projecto AMAR O MINHO, promovido pelo consórcio MINHO IN (constituído pelas Comunidades Intermunicipais do Alto Minho, Ave e Cávado), com coordenação artística e de comunicação da zet gallery e curadoria de Helena Mendes Pereira.

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