Mora, Fevereiro de 2019
O Fluviário de Mora situa-se no Parque Ecológico do Gameiro, freguesia de Cabeção, junto à albufeira da barragem da Ribeira de Raia. Na zona, além do Fluviário, há, que tivéssemos visto, uma praia fluvial, um parque de campismo, um parque de merendas e um passadiço de madeira muito agradável, de 1,5 km, ao longo da ribeira. Caminhámos um pouco, mas deixámos o percurso completo (5,5 km) para outra oportunidade, que há-de haver, com certeza.
Guimarães, Agosto de 2018
Além do Chafariz do Toural e dos da Avenida da República do Brasil (os das estátuas e a fonte do topo da avenida), ainda me cruzei com este, no Largo da Misericórdia. Se eu preparasse as minhas viagens, também teria encontrado este, mesmo ao lado.
Guimarães, Agosto de 2018
As muralhas de Guimarães, foram iniciadas no reinado de D. Sancho I, concluídas no de D. Dinis e classificadas como Monumento Nacional em 1910.
Viseu, Setembro de 2018
Nuno Palhas 'Third', Cavalhadas de Vildemoinhos, 2018.
Realizado no âmbito da quarta edição do Festival de Street Art de Viseu, integrado no Tons da Primavera, em Maio de 2018. É mais uma intervenção no Bairro da Balsa, a fazer companhia a esta e esta:
Golegã, Novembro de 2018
Não ia à Golegã desde criança. Nos últimos dez anos, não passava um S. Martinho sem me lembrar da Feira Nacional do Cavalo, nem prometer que para o ano é que havia de ser. E foi em 2018.
Fomos no início da Feira, num dia de semana, com pouco movimento. Vimos cavalos, cavaleiros, provas hípicas, visitámos o nosso amigo criador de cavalos, ajudámos na higiene do Gamão, vimos um ferreiro em acção, comemos muito bem, cumprimentámos pela última vez o cavaleiro Joaquim Bastinhas e, ainda, passeámos pela vila.
Na Golegã, o cavalo é omnipresente, tanto o animal como a sua imagem. Para memória futura, ficam aqui algumas fotos.
